Quando eu tinha dez anos, minha mãe me matriculou em aulas de piano. Passar as tardes preso a um banco de piano era uma tortura apenas a um nível de engolir vidro quebrado. Eu gostava de algumas músicas. Eu martelava os staccatos. Mas nunca consegui entender a pausa. A ordem em ziguezague para não fazer nada. Nada! Que sentido isso faz? Por que sentar e fazer uma pausar quando você pode bater? “Porque”, a minha professora explicava pacientemente, “a música é sempre mais doce depois de uma pausa”.
Sabedoria divina. Na verdade, ela me lembra das convicções de outro Mestre. Antes de Ele ir às massas, Cristo ia ao monte. Antes dos discípulos encontrarem as multidões, eles encontravam Cristo. E antes deles enfrentarem as pessoas, eles eram lembrados do sagrado! É hora de você fazer uma pausa?