DUPLA PREPARAÇÃO

Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar (João 14:2).

A “casa do Pai” que o Senhor Jesus menciona aqui é a gloriosa presença de Deus no céu. De lá o Filho de Deus veio ao mundo para se tornar Homem e pouco antes de sua morte na cruz ele afirmou aos seus discípulos que para ali retornaria após a ressurreição. O Senhor também fez uma promessa nova e revolucionária para os discípulos: um dia ele viria e levaria todos os que o amam e o obedecem para o lugar de onde ele mesmo veio!

Devido ao pecado, a raça humana foi banida do paraíso e, pior, de um relacionamento de intimidade com Deus. Como podemos então achar que temos direito ao céu por nossas “boas obras”? Isso é loucura!

Mas foi o próprio Filho de Deus que, de uma maneira dupla, abriu o céu para nós. Primeiro, os pecadores têm de ser transformados para se tornarem aptos ao céu. Esta foi a razão pela qual o Senhor entrou na morte e suportou a punição divina referente ao pecado. Isso beneficia todos os que creem nele e confessam seus pecados a ele. Por meio da obra expiatória de Jesus Cristo somos limpos de todo pecado e iniquidade e estamos livres para nos relacionarmos com Deus sem qualquer medo.

Segundo, o Filho de Deus prepara o céu para nós ao retornar para lá em glória. E se tornara Homem – Deus e Homem em uma só Pessoa, desde que ele veio ao mundo. Tendo cumprido sua obra na terra ele subiu para o céu como Homem, o “Primogênito de toda a criação” (Colossenses 1:15), para preparar “um lugar” para os que Lhe pertencem.

UMA NOVA DIREÇÃO

Começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.

Com a minha voz clamei ao Senhor, e ouviu-me desde o seu santo monte.

(Mateus 4:17; Salmo 3:4)

Enferma por 18 anos, curvada e impedida de se levantar – esta era a triste condição de uma mulher que o Senhor Jesus encontrou na sinagoga (Lucas 13:10-17). Seu campo de visão era bastante limitado, pois ela só conseguia enxergar o chão. Quando o Senhor Jesus a viu, a chamou e disse: “Mulher, estás livre da tua enfermidade”. Ele a curou e a mulher imediatamente se alegrou e louvou a Deus.

Este milagre ilustra o que Deus quer fazer com cada um de nós. Podemos não estar fisicamente deficientes, mas todos, sem exceção, estamos incapacitados pelo pecado que nos oprime e nos restringe. É um fardo esmagador. Somos escravos de nosso modo de pensar, cegos à obra de Deus e insensíveis ao seu agir em nossa vida. E temos dificuldades em nos comunicar com outros.

Mas Deus deseja nos libertar de tais restrições. E o caminho é através da “conversão a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo” (Atos 20:21). Arrependimento não é autoacusação ou sentimento de culpa, mas uma mudança completa na maneira de pensar causada pelo conhecimento da verdade de Deus, a qual pode conferir um rumo diferente ao nosso ser. Ao invés de sermos centrados em nós mesmos, podemos levantar nossos olhos a Deus e conhecê-Lo pela fé. Recebendo o toque de seu amor, podemos louvar e agradecer a ele. E só quando “o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:5) é que podemos nos interessar verdadeiramente pelos outros.

FUNDAÇÕES FRACAS DEMAIS

Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo (1 Coríntios 3:11).

No Cairo, em dezembro de 2003, um prédio de onze andares ruiu após um incêndio. Muitas pessoas se feriram e algumas morreram nos escombros.

A imprensa noticiou que os últimos sete andares tinham sido adicionados ao prédio sem permissão do órgão responsável. As fundações não tinham condições de suportar o peso extra, e isso logo ficou bem evidente.

Quando o Senhor Jesus estava no mundo, ele ensinou claramente que a estrutura da vida humana precisa de uma fundação segura e estável. “Mas o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa” (Lucas 6:49). A catástrofe no Cairo é uma ilustração bastante adequada deste versículo.

Mas onde encontrar a fundação correta para nossa vida? o versículo de hoje nos revela: o Senhor Jesus Cristo é a única fundação confiável para suportar qualquer peso. Sem ele a vida prossegue bem por algum tempo, assim como o alto prédio do Cairo ficou em pé durante um período.

Por essa razão o próprio Senhor Jesus convida a todos a edificar sua vida sobre ele e sobre sua obra consumada na cruz do Calvário. Quando a estrutura da nossa vida está firmada em Cristo, a Rocha, nenhuma tempestade é capaz de nos destruir (João 10:28).

RENOVO EM TERRA SECA

Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca (Isaías 53:2).

Esse “renovo”, do qual o profeta Isaías predisse que surgiria como raiz em terra seca, não era ninguém menos que o Senhor Jesus Cristo.

Sua genealogia como o Messias, Sua linhagem à época de Seu nascimento mais se parecia com um toco que com uma árvore real: Maria, Sua mãe, e José eram descendentes da casa real de Davi. Mas eram pobres, sem qualquer sinal de majestade.

O profeta Miquéias há séculos anunciara: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel” (5:2). E um dos anjos dos exércitos celestiais disse aos pastores: “Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura” (Lucas 2:12). Onde estava o esplendor real?

Contudo, os magos, que estudavam as estrelas, vieram de uma terra estrangeira e perguntaram: “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo” (Mateus 2:2). Deus usou mensageiros aparentemente inadequados para dar a Seu Filho a honra que Seu povo Lhe negou. Mais tarde, o povo no meio do qual o Senhor Jesus viveu foi chamado de ‘madeira seca’ por ele quando estavam prestes a crucificá-Lo (Lucas 23:31).

Apesar de tudo parecer absolutamente degradado e sem esperança, o Senhor Jesus era sem dúvida o Enviado de Deus, que O reputava como “a pedra viva — rejeitada pelos homens, mas escolhida por Deus e preciosa para ele” (1 Pedro 2:4).

Hoje temos o imensurável privilégio de dar toda honra e glória devidas a ele.

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS

(Leia 2 Reis 23:12-23)

É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá, e apregoou estas coisas que fizeste contra este altar de Betel (2 Reis 23:17).

Josias persevera em sua obra de purificação. E aqui, em meio aos túmulos dos sacerdotes ímpios, ele percebe outro túmulo. Era do homem de Deus que predisse os eventos que agora estavam ocorrendo. Ossos estavam enterrados ali, próximos uns dos outros, mas o destino eterno dos donos deles diferia. Em Sua vinda, o Senhor irá separar e ressuscitar dentre os mortos os corpos dos crentes que “dormem” (1 Tessalonicenses 4:13). Os outros serão deixados para a ressurreição da condenação.

Josias entendeu que, antes de celebrar a páscoa de maneira digna, toda a corrupção tinha de ser retirada da terra. Não há comunhão entre a adoração ao Deus santo e qualquer coisa associada aos ídolos (2 Coríntios 6:16-17). Se deseja ser chamado pelo Nome de Cristo, o crente é intimado a se separar da iniqüidade e a se purificar dos “vasos de desonra” (2 Timóteo 2:19). Pode ser doloroso se separar, se refrear, se purificar, e não há duvida de que isso resultará em acusações de orgulho e radicalismo. Mas é isso o que Deus requer de nós antes que façamos algum serviço para Ele. Note qual foi a maravilhosa conseqüência para Josias e o povo: “Nunca se celebrou tal páscoa como esta desde os dias dos juízes” (v. 22).

PROFETAS E SUAS PROFECIAS – JONAS (5)

Mas isso desagradou extremamente a Jonas, e ele ficou irado. E orou ao Senhor, e disse: Ah! Senhor! Não foi esta minha palavra, estando ainda na minha terra?… Peço-te, pois, ó Senhor, tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver. E disse o Senhor: Fazes bem que assim te ires? (Jonas 4:1-4).

Deus mostra seus servos como homens com sentimentos iguais aos nossos. Jonas viu o que aconteceu em Nínive e não se agradou do que viu. Na verdade, ele ficou irado. Aqueles eram inimigos do povo dele, pessoas cruéis e perversas. Eles mereciam morrer sob a ira de Deus! E como ficaria a reputação de Jonas como profeta? A Lei (Deuteronômio 18:22) dizia que quando um profeta falasse algo em nome do Senhor e não acontecesse, tal palavra não teria saído da boca de Deus. E esse profeta não deveria ser ouvido mais.

O servo de Deus não tem apenas que cumprir o que lhe foi ordenado, mas é vital que ele compreenda os pensamentos de Deus sobre o que lhe foi ordenado. O Salmo 103:7 declara que Deus “fez notórios os seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel”. Davi, autor deste salmo, vai além e afirma que a forma com que Deus trata com seu povo não é segundo os pecados deles, mas segundo seu grande amor e misericórdia. Ele sabia disso não somente por entender os princípios da Lei, mas por experiência própria.

Deus pacientemente trata com seu recalcitrante servo Jonas para ensiná-lo seus caminhos. A lição não é aprendida imediatamente. Tiago e João, discípulos do Senhor, quando quiseram que do céu descesse fogo sobre uma vila samaritana também foram repreendidos: “Vós não sabeis de que espírito sois” (Lucas 9:55). Jonas evidentemente aprendeu sua lição. O fato de ter escrito esse episódio demonstra isso.

E quem pode julgá-lo? Todos nós já experimentamos a abundante paciência e a graça de Deus inúmeras vezes, e nossa esperança é que “a benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim” (Lamentações 3:22).

(concluído)

PROFETAS E SUAS PROFECIAS – JONAS (4)

E veio a palavra do Senhor segunda vez a Jonas, dizendo: Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a mensagem que eu te digo. E levantou-se Jonas, e foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor… E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, dizendo: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida (Jonas 3:1-4).

Como nosso Deus é gracioso, concedendo a Jonas uma segunda oportunidade para cumprir a ordem que lhe fora dada! Sem dúvida, todos nós já passamos pela mesma experiência e nos foi dada também uma segunda em muitas ocasiões. Eliú, o amigo mais novo de Jó, nos diz que “maior é Deus do que o homem… Por que razão contendes com ele, sendo que não responde acerca de todos os seus feitos?”, e continua a dizer: “Antes Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso”; e mais: “Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem, para desviar a sua alma da perdição” (Jó 33:12-14; 29-30).

Israel transgrediu os mandamentos de Deus antes de Moisés ter a oportunidade de fazê-los descer a montanha. Diante do pedido de Moisés, Deus lhe permitiu subir novamente o Monte Sinai e lhe deu a Lei mais uma vez. Vez após vez Deus pacientemente deu inúmeras chances ao seu povo.

Deus sempre nos dá varias oportunidades, mas não abusemos de sua bondade, negligenciando ou desprezando sua voz. Jonas experimentou as consequências de sua planejada desobediência, e agora não era tolo de tentar fugir novamente. Encontramos o profeta começando a atravessar Nínive, proclamando a destruição iminente. Deus o protegeu de todos os perigos que ele poderia temer como um estrangeiro, um inimigo daquele povo, ainda mais trazendo uma mensagem de ruína. Ao invés de ameaça-lo, os homens de Nínive creram em Deus, desde o rei até o servo mais pobre, se humilharam, proclamaram um jejum, vestiram-se de pano de saco, sentaram em cinzas e suplicaram de todo coração a Deus. Em consequência, Deus teve compaixão deles e adiou a sentença fatal sobre a cidade.

(continua)

PROFETAS E SUAS PROFECIAS – JONAS (3)

E orou Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe. E disse: Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz… Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei. Do Senhor vem a salvação. Falou, pois, o Senhor ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca (Jonas 2:1-2,9-10).

Como é reconfortante saber que podemos orar nas situações mais angustiantes. A oração regular e diária é certamente a coisa mais desejável, mas quando fracassamos completamente e estamos sob a mão disciplinadora de Deus também podemos orar. De fato, um dos propósitos da severa disciplina de Deus é nos trazer para perto dele. Você já notou quando uma criança é corretamente disciplinada com a vara e chora por seus pais, ela sempre procura o colo deles para achar consolo?

Perceba que Jonas orou ao Senhor, seu Deus. Embora estivesse em uma circunstância totalmente desconfortável nas entranhas do peixe, isso não mudou o fato de que Senhor era o Deus dele. Da mesma maneira, hoje o cristão é um filho de Deus e participante da natureza divina, não importa o que aconteça. Infelizmente, nem sempre agimos de acordo com a suprema dignidade deste altíssimo chamado. A disciplina que recebemos é planejada para o nosso bem e é uma evidência que Deus é nosso Pai. E ele jamais abandona nenhum de seus filhos!

Jonas aprendeu com sua difícil experiência. A partir dali, ele sacrificou ao Senhor com ações de graças e pagou o voto que fizera. Acima de tudo, a salvação é do Senhor. Somente ele pode nos libertar, quer seja das entranhas de um peixe no meio do mar, ou das entranhas da terra, como no caso da ressurreição do Senhor Jesus. Quem crer nele e for salvo jamais ficará desapontado ou largado de lado, mas será arrancado da prisões com “mão forte, e com braço estendido” (Salmo 89:13; Deuteronômio 26:8; Dt 6:21).

(continua)

PROFETAS E SUAS PROFECIAS – JONAS (2)

E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas. Então lhe disseram: Declara-nos tu agora, por causa de quem nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? Donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu? E ele lhes disse: Eu sou hebreu, e temo ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca. Então estes homens se encheram de grande temor, e disseram-lhe: Por que fizeste tu isto? Pois sabiam os homens que fugia da presença do Senhor, porque ele lho tinha declarado (Jonas 1:7-10).

Será que estamos conscientes do quanto nossa vida afeta outros, até mesmo daqueles com quem temos contatos casuais? Jonas, dormindo no porão do navio, indo para Társis, nem percebia que perigo todos a bordo corriam por causa dele. Um forte vento e uma poderosa tempestade ameaçavam destruir o navio. A carga foi jogada ao mar para aliviar o peso, mas não adiantou! Os marinheiros oravam cada um para seu deus – nenhuma dessas entidades lhes ajudou! Jonas foi acordado e lhe perguntaram sobre qual era o Deus dele. Suas respostas assustaram os marinheiros, pois antes ele lhes havia declarado que fugia de Deus.

Que Deus maravilhoso era o de Jonas: o Deus dos céus, que fez o mar e a terra seca! Alguém pode realmente escapar de sua presença e de seu conhecimento? Será que Jonas tinha esquecido o Salmo 139 no qual Davi eloquentemente afirma a impossibilidade de tal coisa?

Nós cristãos temos de santificar ao Senhor no coração, e estar sempre preparados para dar uma resposta a todos os que nos perguntarem qual a razão da nossa esperança. Temos de fazer isso com humildade, temor e uma consciência limpa (1 Pedro 3:15-16). Pobre Jonas! Nesse momento a consciência dele não estava nada limpa!

Em vão os marinheiros tentaram de tudo para não jogá-lo ao mar, conforme ele mesmo lhes dissera para fazer. Eles pediram e receberam misericórdia, e assim que a tempestade passou, ofereceram sacrifícios ao Senhor.

(continua)

PROFETAS E SUAS PROFECIAS – JONAS (1)

E veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do Senhor para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do Senhor (Jonas 1:1-3).

Jonas é um dos primeiros profetas que não apenas trouxeram mensagens de Deus, mas como “santo homem de Deus” deixou escrito um relato que o Espírito Santo preservou para nós na Bíblia. Vários livros dos profetas registram não só suas profecias, mas também incidentes da vida de seus autores. No entanto, o livro de Jonas faz o contrário, concentrando-se no tratamento do Senhor com seu relutante profetas, e dando um espaço mínimo à profecia dele.

Ao passo que os judeus não apreciavam muito esse profeta de Gate-Hefer, na Galiléia, no tempo do reinado das dez tribos (2 Reis 14:25, João 7:52), o Senhor Jesus citou a experiência de Jonas do ventre do grande peixe como um tipo de seu próprio sepultamento e ressurreição (Mateus 12:39-41). E assim como muitos tipos, Jonas é um verdadeiro contraste com nosso maravilhoso Senhor.

O Senhor Jesus veio voluntariamente ao mundo, onde seria rejeitado e crucificado, para buscar e salvar o perdido. Ele não veio para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele (João 3:17). Ao contrário de Jonas, que fugiu da presença do Senhor, sua vida inteira foi de obediência à vontade de Deus, seu Pai. Lemos quatro vezes que Jonas desceu para fazer a própria vontade ou como consequência da desobediência, nosso Senhor “humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:5-8). Enquanto Jonas pagou passagem para fugir de Deus, Jesus pagou o preço da nossa salvação.

(continua)

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