O MESMO PROBLEMA; A MESMA SOLUÇÃO

Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho (Filipenses 1:21).

Um problema sério surgiu entre os irmãos em Filipos: as diferenças de opinião estavam abalando a congregação. Isso acontece agora também; não é nada novo. A solução é a mesma tanto hoje quanto foi no passado: arrependimento! No primeiro capítulo de sua epístola, Paulo apresenta Cristo como a essência de sua vida. Suas palavras são particularmente significativas pelo fato de terem sido escritas de uma prisão romana, enquanto ele aguardava seu julgamento pelo imperador. O resultado poderia ser a libertação ou a execução, a vida ou a morte. Paulo sabia das duas possibilidades.

“Para mim o viver é Cristo.” Em outras palavras, pensando na possível libertação e continuidade de seu serviço para o Senhor, ele contemplava unicamente a Cristo, uma vida cheia de Cristo e guiada por Cristo. E não desejava nada além disso, pois o que pode superar essa gloriosa Pessoa a quem ele devotou sua vida e amor?

E por essa mesma razão Paulo também pôde afirmar: “O morrer é ganho.” O apóstolo não considerava a morte como um inimigo. E pensava tão-somente em deixar este mundo e entrar na plenitude da vida eterna. Para ele isso significava ver Cristo face a face, conhecê-Lo inteiramente (1 Coríntios 13:12). Para quem foi redimido pelo Senhor Jesus, a morte é uma passagem definitiva para a casa do Pai.

Se analisarmos a vida por esse prisma, será que pode haver justificativa para as divisões entre o povo de Deus? O que precisamos não é impor nossa opinião nem provar que estamos certos. O que realmente vai trazer a solução é reconhecermos que nosso coração está tão distante de Cristo que qualquer ninharia nos atinge. Quando pudermos fazer as mesmas declarações que o apóstolo, então nem as coisas da vida nem a expectativa da morte poderá nos abalar e dividir.

O bordão em mãos erradas não tem utilidade

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E Geazi… pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido… E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor. E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu… então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos (2 Reis 4:31-35).

Estude cuidadosamente em sua Bíblia todos os casos de crianças que foram ressuscitadas. Isso lhe será de grande proveito. Veja o caso do filho da sunamita.

Geazi, o servo de Eliseu, colocou as mãos à obra. Eliseu lhe disse: “Põe o meu bordão sobre o rosto do menino” (v. 29). No entanto, Geazi não tinha o espírito para isso. Ele era um homem egoísta e ambicioso. Podemos até imaginar seu orgulho quando ele andou com o bordão do profeta, o profeta que havia dividido as águas do Jordão. O bordão estava em sua posse agora. Possivelmente imaginava que grandes maravilhas iriam acontecer quando o colocasse sobre o rosto do menino! Mas não houve qualquer sinal.

É possível tomar a Palavra de Deus, a qual é poderosa para dar vida, e usá-la sem obter qualquer efeito, de modo que não haja nem voz nem sentido algum? Isto é perfeitamente possível. O bordão só será útil se você estiver em contato com Aquele que é a vida e o poder. Que você não seja impotente como Geazi.

Eliseu era totalmente diferente. Ele se deitou sobre a criança, e orou com fervor a Deus. Cada movimento denotava a intensidade de seu exercício, o ardor como qual ele buscava a restauração da vida do menino, e sua dependência de Deus.

Essa passagem foi registrada para nosso ensino. Que o Espírito Santo nos ensine esta lição!

COMPARECIMENTO OBRIGATÓRIO!

Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal (2 Coríntios 5:10).

A justiça de Deus exige que todos compareçam diante de seu trono. Os que passaram a vida inteira ignorando e desprezando o Senhor Jesus terão de enfrentar o julgamento e a condenação resultantes da escolha que fizeram.

Todos os que se renderam ao Senhor Jesus e creram em sua obra de redenção na cruz também terão de comparecer diante do trono. Mas não para julgamento. O Senhor Jesus disse: “Quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5:24). Quem crê no Senhor Jesus não apenas “não entrará em condenação”, mas nem sequer “condenação há” (Romanos 8:1)! Que maravilhosa segurança para os redimidos, uma vez que há tantas coisas em nossa vida que não agradam a Deus!

A justiça de Deus também requer que os redimidos se manifestem para que recebam ou deixem de receber a recompensa por suas obras, mas não para serem julgados e condenados. É uma situação diferente da do Último Julgamento e que ocorre muito antes dele.

Ninguém que crê na obra de expiação de Cristo precisa temer essa manifestação. Ele pode ser manifesto a Deus agora mesmo e esperar o momento em que verá sua vida como Deus a vê. Suas obras até poderão se perder – o que é grave – “mas o tal será salvo” (1 Coríntios 3:15). “Pois que muito desejamos também ser-lhe agradáveis” (2 Coríntios 5:9).

O DEUS SEM LIMITES

E os céus louvarão as tuas maravilhas, ó Senhor, a tua fidelidade também na congregação dos santos… o Senhor Deus dos Exércitos, quem é poderoso como tu, Senhor? (Salmo 89:5, 8).

O Deus a quem servimos não conhece limites – ele é completamente ilimitado no tempo, no espaço e nas condições. Ele é todo-poderoso, tem toda a autoridade, e é todo criativo. Absolutamente nada é impossível para ele. Não há limite para Sua generosidade, suas habilidades, Seu amor, misericórdia, e Seu desejo de abençoar os seus filhos.

A fidelidade de Deus e a confiabilidade de Sua Palavra são temas constantes na Bíblia. Provamos de Sua fidelidade quando nos defrontamos com tentações. Então Deus “não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1 Coríntios 10:13).

A fidelidade de Deus também é a base da nossa segurança da salvação. Podemos “estar firmes”, “porque fiel é o que prometeu” (Hebreus 10:23). Ele não é como as pessoas que mentem, que fazem promessas que depois mudam de opinião, ou oferecem e não fazem o bem (Números 23:19).

A fidelidade de Deus é demonstrada no fato dEle ter nos dado Sua Palavra. De que outra forma poderíamos saber que ele está constantemente procurando redimir o homem do pecado e arrancá-lo das trevas? Em Sua palavra vemos que ele tem a solução para nossos problemas e que, portanto, não deveríamos duvidar nem abandonar nossa esperança ao primeiro sinal de oposição e dificuldade.

Por causa de Seu ilimitado poder e fidelidade, podemos andar com confiança, mesmo quando tudo dá errado. Se de fato confiarmos em Sua Palavra, então creremos e nunca iremos abrir nossa boca para reclamar.

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 CRÔNICAS

(Leia 1 Crônicas 6:1-3 e 48-65)

Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver (Hebreus 13:7).

Este capítulo é voltado para os filhos de Levi e os sacerdotes, os filhos de Arão. É a contrapartida do capítulo três, onde tínhamos os reis. Trata-se das famílias privilegiadas em Israel! Porém, quando observamos o povo de Deus hoje, tais funções são o serviço de todo crente. O apóstolo Pedro nos lembra disso: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real… a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9; Apocalipse 1:6). O duplo serviço do cristão é trazer nossos louvores ao Senhor e proclamar Suas virtudes aos outros. Os levitas no lembram disso. Alguns apontam para o canto (vv. 31-33). Outros servem na casa de Deus sob a direção de Arão e seus filhos (vv. 48-49).

Nos capítulos 7 e 8 estão as genealogias de Issacar, Benjamin, Naftali e da outra meia-tribo de Manassés, e, por fim, de Efraim e Aser. Perceba a negligência de Naftali, uma tribo tão pouco preocupada e atenta com seus privilégios que a história toda deles se resume a um único breve versículo no livro de Deus (7:13). E aproveitamos esta oportunidade para enfatizar o interesse que devemos ter pela história da Igreja e pela memória daqueles que foram líderes fiéis, pois, em grande parte, somos herdeiros espirituais e altamente responsáveis pelo legado que deixaram.

GUERRA DECLARADA!

Ninguém pode roubar os bens do valente, entrando-lhe em sua casa, se primeiro não maniatar o valente; e então roubará a sua casa (Marcos 3:27).

O pecado entrou no mundo por meio da desobediência do primeiro casal humano, e com o pecado veio a morte. Todos nós pecamos, portanto, somos culpados diante de Deus e há sobre nós uma sentença divina de morte. Essa foi a vitória de Satanás: ele usou sua astúcia e foi bem-sucedido em desviar o homem da dependência de Deus.

Se um pecador quiser ter um relacionamento com Deus, ele tem de ser libertado do domínio e influência de Satanás. E é este o significado do versículo citado acima. Entrar no mundo como Senhor e Salvador do perdido foi necessário para conquistar Satanás desde o início.

Quando o tentador se aproximou do Senhor Jesus no deserto, ele não encontrou o menor ponto de contato com o pecado dentro do Senhor. Ao invés de repelir o inimigo, o Senhor fez uso da Palavra de Deus, a espada do Espírito, e Satanás teve de se render. O inimigo de Deus estava amarrado naquela ocasião.

Quando Cristo foi crucificado pelos homens, ele sacrificou sua vida voluntariamente por amor a nós. Com sua ressurreição, a obra de Deus para expiar o pecado foi cumprida. O príncipe deste mundo não estava apenas amarrado; mas o Senhor Jesus riscou “a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo” (Colossenses 2:14-15). Que vitória magnífica!

O Senhor Jesus expôs os poderes satânicos à vergonha e repartiu os despojos deles. Quem crê no Senhor Jesus e em sua obra na cruz, pode exclamar: “O valente foi amarrado, seus despojos foram capturados, e eu fui liberto. Aleluias!”.

Apesar de vencido, o inimigo ainda está atuante. O Senhor Jesus delegou a tarefa de amarrá-lo ao seu Corpo, ou seja, à Igreja. Ainda há incontáveis prisioneiros que precisam ser libertos, arrancados do império das trevas e introduzidos no Reino do Filho de Deus (Colossenses 1:13). E para isso, contamos com a armadura de Deus (Efésios 6:10-18), com as armas espirituais (2 Coríntios 10:4-5), e com o Senhor, que é “homem de guerra” (Êxodo 15:3).

AS RESPOSTAS DA BÍBLIA

Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos (Mateus 11:25).

Bem-aventurados os que não viram e creram (João 20:29).

1. Ouvindo um evangelista falar sobre o valor do sangue de Cristo que nos purifica de todo pecado, certa pessoa exclamou em tom de zombaria: “Você espera mesmo que seus ouvintes acreditem que podem obter o perdão através do sangue de um crucificado?! Isso é loucura total”.

– Você está certíssimo. O apóstolo Paulo disse a mesma coisa! – respondeu o evangelista. Ele abriu a Bíblia em 1 Coríntios 1:18, e deu para outro ler em voz alta: “A palavra da cruz é loucura para os que perecem”. Tocado em sua consciência, ele foi embora. Em casa, começou a ler a Bíblia com outra atitude de coração. E se rendeu ao Senhor Jesus.

2. Para zombar de um missionário que lhe falara de Deus, um oficial da Marinha apontou um telescópio para o céu e falou: “Estou procurando o Deus sobre o qual você me disse aquelas coisas estúpidas, mas não consigo vê-Lo”.

– Isso não me surpreende, considerando seu estado de espírito – respondeu o missionário. A Bíblia afirma: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus” (Mateus 5:8).

O oficial baixou o telescópio. Aquela palavra o atravessou como uma flecha. Ele foi para sua cabine; confessou a Deus que era pecador e que precisava do Salvador. E foi salvo.

OS VERDADEIROS VENCEDORES

Exercita-te a ti mesmo em piedade… a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir… Grande ganho a piedade com contentamento (1 Timóteo 4:7-8; 1 Tm 6:6).

Vencedores e campeões impressionam as pessoas e conquistam a admiração delas. Mas quem são eles? Será que o balanço de nossa vida levará em conta apenas o que serviu a este mundo? Deus fala sobre isso em sua Palavra e afirma que a piedade – valor tão desprezado pela sociedade – é um grande ganho para a humanidade.

Uma pessoa piedosa em geral é considerada fraca de caráter, que não tem os pés no chão, e boba. Mas o que é piedade? É permitir que Deus aja em todas as circunstâncias da nossa vida, confiando nele plenamente, e vivendo com o propósito de agradá-Lo. O segredo da piedade não está em praticar nenhuma religião; consiste em ter um espírito de obediência ao Senhor Jesus, e submeter tudo a ele. Somente Cristo é a fonte da piedade verdadeira; nós apenas refletimos o que encontramos nele. Este é o “grande ganho”, cuja abrangência vai além da esfera deste mundo, e, portanto, não é aclamado por ele, mas tido em alta estima por Deus.

O que a piedade produz na vida de um crente jamais passa despercebido dos que o rodeiam. E assim como os campeões do mundo se exercitam para alcançarem suas façanhas, é preciso que nós nos exercitemos na piedade também. Porque ela é tanto um agir do Espírito Santo em nós quanto uma escolha deliberada que fazemos. E ao contrário daqueles, não estamos perseguindo notoriedade, medalhas ou troféus. O que buscamos é que Cristo seja visto em nós, um prêmio que nunca perderá seu valor!

LENDO E NÃO ENTENDENDO

Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó (Êxodo 3:6).

Não tendes lido o que Deus vos declarou…? (Mateus 22:31).

Essas passagens provam que o terreno sobre o qual nosso Senhor lidou com os escribas, fariseus, e outros líderes judeus era o que eles deveriam saber acerca do que estava revelado nas Escrituras. “Não tendes lido o que Deus vos declarou?”, ele pergunta. Infelizmente, será que a mesma pergunta pode ser feita a nós? Quando tempos de provação ou dificuldades chegam, temos lido e entendido a mensagem de Deus? Temos a luz vinda da Palavra de Deus que irá nos guiar?

Nosso Senhor citou Oséias 6:6: “Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício” (Mateus 9:13; Mateus 12:7). Em ambas as ocasiões ele disse aos fariseus que eles tinham de entender o significado das palavras. Eles tinham a letra da Escritura, mas não compreendiam seu significado ou aplicação. Essa é uma consideração prática e importante para nós, pois ao passo que podemos lutar pelo valor das palavras da Escritura, considerando-as divinamente inspiradas e, portanto, uma fundação divina e inabalável para nossa fé; por outro lado, podemos ter apenas uma familiaridade intelectual com a letra e não entender o coração de Deus ao inspirá-las.

Para ter a verdadeira inteligência nas Escrituras temos de ser “ensinados por Deus” (João 6:45), e instruídos pelo Espírito Santo, que é dado a cada redimido para que possa entender as coisas que lhe são dadas gratuitamente por Deus. Nosso foco tem de ser Cristo, e não o ego. Se alguém deseja fazer a vontade de Deus, então deve conhecer a doutrina de Deus (João 7:17). É essa que deve ser nossa motivação. Portanto, quando há simplicidade e um desejo real de aprender e obedecer, Deus nos dá “o espírito de sabedoria e de revelação” (Efésios 1:17); e as Escrituras se tornam dia a dia mais preciosas e mais claras, desvendando o “mistério de Cristo” para nós (Colossenses 1:27).

CARNE É CARNE; ESPÍRITO É ESPÍRITO

Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (João 3:3).

Por que não é possível ver, ou seja, experimentar o reino de Deus sem regeneração? Porque é necessário um tipo de vida completamente diferente da que temos por natureza. O Senhor Jesus afirmou: “o que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3:6). A vida que todos os seres criados recebem quando são concebidos não suporta a vida de Deus. É como colocar o peso de um elefante em cima de uma formiga. Simplesmente é impossível a carne ser receptáculo da vida do Espírito Santo.

O Senhor Jesus estava falando sobre o novo nascimento com Nicodemos, um homem destacado em sua época. Ele conhecia e praticava as Escrituras; era tido como um mestre espiritual temente e íntegro. Será que não tinha “crédito” com Deus?

Nada, a não ser uma mudança fundamental, baseada no recebimento de uma nova vida em nosso espírito morto “em ofensas e pecados” (Efésios 2:1), pode nos tornar aptos para o reino de Deus. Nosso nascimento natural em nada pode contribuir, assim como nossos esforços carnais. O caminho para a nova vida é o próprio Cristo. “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus” (1 João 5:1). Por essa razão ele, o eterno Filho, se tornou Homem e morreu pelos pecados na cruz do Calvário.

Quem reconhece que todo o seu corpo, alma e espírito têm de serem renovados, e se refugia no Senhor pela fé pode confiar no que o Senhor Jesus afirmou: “o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (João 6:37). Deus deu seu Filho “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

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