UMA SÓ VEZ, DEPOIS…

Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal (2 Coríntios 5:10).

Será que você entraria voluntariamente em um tribunal para ouvir uma longa lista de todos os seus erros cometidos lidos em voz alta? Você protestaria quando o juiz, então, proferisse uma devida sentença que você deveria cumprir?

Agora você pode dizer que tal coisa nunca aconteceria na vida real. No entanto, tendo em vista o julgamento de Deus, é exatamente isso que vai acontecer com inúmeras pessoas, e poucos de nós podem afirmar que nunca foram avisados.

A Palavra de Deus afirma categoricamente que todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo – os salvos para avaliação e os incrédulos no grande trono branco, segunda fase desse juízo. Ninguém é excluído. E não é a nossa própria avaliação das ações da nossa vida, que terá qualquer peso diante do Juiz divino, mas o registro que Ele terá diante de Si (veja Apocalipse 20:12-13). O juiz será Aquele designado por Deus para este ofício, o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus (veja Atos 17:31).

Você não irá a este julgamento final de boa vontade, mas você definitivamente vai estar lá: “Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hebreus 9:27) Além disso, a evidência apresentada contra você será tão flagrante que protestar será inútil. Até Jó sabia que não se podia responder a Deus “nem a uma de mil” (Jó 9:3).

Deus mesmo deseja lhe poupar dessa provação. Aceite a salvação em Cristo antes que seja tarde demais!

Notas:

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JESUS CRISTO NA CRUZ

E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito (João 19:30).

Estamos bem familiarizados com esse cenário por meio de muitas figuras e descrições: Jesus Cristo pendurado na cruz do Calvário. Seus inimigos o arrastaram para lá, querendo tirá-Lo do caminho. Eles viram sua supremacia ameaçada. Agora podiam deleitar seus olhos em Seus sofrimentos, sem saber que, na verdade, estavam testemunhando um evento de importância extraordinária.

Jesus Cristo não foi crucificado, simplesmente pela exigência de uma multidão excitada, sedenta de uma sensação. Tampouco Sua morte foi o resultado do trabalho sanguinário dos brutais soldados romanos. Isso aconteceu de acordo com o conselho de Deus, com o qual Jesus Cristo concordou. Quem ouve tal coisa pela primeira vez provavelmente reage com espanto. Ninguém, nem mesmo os verdadeiros crentes, podem compreender este tremendo fato. É, e continua a ser, um milagre do incompreensível amor de Deus.

O Senhor tinha falado muitas vezes sobre Sua morte. E, por fim, falou disso na instituição da Ceia, Ele daria a Sua vida e o Seu sangue pelos Seus. Embora ninguém entendesse estas palavras, algumas horas mais tarde elas se tornaram realidade. Jesus Cristo foi castigado por Deus na cruz por causa do homem culpado. Ele teve de suportar o juízo de Deus no lugar daqueles que haviam se rebelado contra Deus. O sangue de Cristo fluiu para trazer expiação para os transgressores. O brado “Está consumado!” é nada menos que o triunfo do Redentor, e tem amplas consequências para quem se apropria da obra de Cristo para si mesmo.

Notas:

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MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 CRÔNICAS

E Salomão, filho de Davi, se esforçou no seu reino; e o SENHOR, seu Deus, era com ele e o magnificou grandemente (2 Crônicas 1:1).

(Leia 2 Crônicas 1:1-17)

Logo após a morte de Davi, somos imediatamente apresentados ao reinado do grande Salomão. O nome Salomão significa “o pacífico” e atrai nossa atenção a Cristo, o “Príncipe da paz” (Isaías 9:6), cujo reino vindouro é retratado de maneira belíssima nas passagens e relatos que veremos em seguida. Observemos que tais capítulos tratam principalmente do reino e da adoração terrena do Messias de Israel. No entanto, em mais de uma ocasião, nossos pensamentos serão dirigidos, por analogia ou contraste, à Igreja e sua Cabeça.

O pedido que o Senhor discerne no coração do jovem rei é o mesmo feito por Paulo em favor dos efésios. O apóstolo faz menção deles em suas orações para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, lhes desse espírito de sabedoria e revelação no pleno conhecimento dele e lhes iluminasse os olhos do entendimento (Efésios 1:16-18).

“Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem a inteligência e o entendimento”, escreveu Salomão em Provérbios 2:6. Que tenhamos o mesmo desejo de possuir a sabedoria do alto e a peçamos Àquele “que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera” (Tiago 1:5).

Notas:

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DEUS MESMO GARANTE ISSO EM SUA PALAVRA

Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos 5:1).

A paz com Deus não é simplesmente um sentimento de felicidade. Se assim fosse, seria de pouquíssimo valor. É muito, muito mais. É um dom maravilhoso de Deus, que é independente de nossos sentimentos vacilantes.

Toda pessoa honesta que buscar a salvação, que descansa pela fé na perfeita salvação em Jesus Cristo, recebe a paz com Deus. Pecado e julgamento não são mais um problema não resolvido entre ela e Deus. Deus mesmo resolveu o problema de uma maneira digna dEle.

Quem já experimentou isso pode dizer: “Tudo o que me separava de Deus, tem sido resolvido de uma vez por todas. Eu agora pertenço ao Senhor Jesus Cristo, de quem a Escritura diz: ‘havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz’ e ‘Ele é a nossa paz’ (Colossenses 1:20, Efésios 2:14). Portanto, tenho paz com Deus”.

Deus mesmo garante isso em Sua Palavra. Lemos isso no versículo do cabeçalho desta folhinha. Porque Jesus Cristo, Seu Único Filho, sofreu a morte expiatória, Deus pode agora mostrar Sua justiça, perdoando nossos pecados. A obra de propiciação de Cristo é um fato consumado.

Da mesma forma, Cristo ressuscitou dentre os mortos e está à destra de Deus para nossa justificação. Assim Deus testifica que Ele está totalmente satisfeito com a obra redentora de Cristo. Deus foi a parte ativa. Assim, a paz com Deus é baseada unicamente nEle e em Sua Palavra.

Hoje todo aquele que crê em Jesus Cristo e em Sua obra de expiação realizada no Calvário recebe esta paz.

Notas:

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CONFIÁVEL É A PALAVRA DE DEUS

Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles (Levítico 19:31).

A senhora é uma personalidade famosa, mas amargamente infeliz. Até mesmo a imprensa séria está ocupada com o caso dela. Os leitores descobrem que ela visita cartomantes. Convencida de sua confiabilidade, ela acha que vai conhecer o seu destino. Diz-se que ela sequer sabe a sua futura habitação. As pessoas da nossa época leem essas coisas com atenção, e a decepção está em alta.

Não é à toa: as pessoas nunca leem acerca desse inequívoco mandamento de Deus na Bíblia, e se leem, que atitude tomam a respeito? Porque os povos antigos buscaram a adivinhação e acreditavam nas estrelas mais do que em Deus, Ele pronunciou Seu juízo sobre eles e o executou (veja Isaías 47:8-15).

A Bíblia, este livro revelador com as muitas profecias que se cumpriram com precisão, tem mais a dizer sobre este assunto. O profeta continua com o aviso divino: “Enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios e transtorno a ciência deles” (Isaías 44:25).

Quem procura declarações autorizadas sobre o futuro e padrões claros para sua vida, tem a fonte correta na Bíblia, a Palavra de Deus. Não apenas o aviso que acabamos de citar é confiável, mas também todas as outras profecias serão cumpridas: Deus é “quem confirma a palavra do seu servo e cumpre o conselho dos seus mensageiros” (Isaías 44:26).

Os verdadeiros crentes, portanto, confiam na Palavra de Deus, sabendo que os Seus mandamentos são justos e bons, e se deixam guiar por eles. Eles descansam na promessa do Senhor Jesus, que não entrarão em juízo, mas que Ele mesmo virá novamente para levá-los para a glória de Deus.

Notas:

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A PALAVRA É ARREPENDIMENTO!

Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados (Atos 3:19).

O que, precisamente, é o arrependimento na mente de Deus, como ensina a Bíblia? Existem muitos mal-entendidos sobre esta questão. É o arrependimento meramente um exercício religioso? Consiste na tentativa de erradicar os pecados uma vez cometidos, através de orações ou boas ações?

Recentemente eu quis dar a uma jovem um folheto sobre este assunto. “Não, eu não preciso de arrependimento, eu tenho três pequenas crianças”. Três crianças pequenas podem dar muito trabalho e causar problemas a uma mãe, até mesmo preocupações, mas isso pode compensar para o arrependimento? É possível equilibrar a conta de dívida com Deus através de nossos próprios esforços? Esse é o cerne da questão.

Quem está totalmente consciente do peso de sua culpa perante Deus, mesmo que não tenha cometido crimes graves? Basta um único pecado para justificar a condenação de Deus, e ninguém pode pagar por um único: o preço é muito alto, de fato, tão elevado que só Deus poderia pagá-lo. Nada vindo do homem pode satisfazer a Sua santidade.

Mas graças a Deus! Ele pagou o preço por meio de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Arrependimento significa julgar a si mesmo diante de Deus, voltando-se para Ele e confessando a sua culpa em sincero remorso. Quem assim fizer, Deus pode direcioná-lo para o Único, Jesus Cristo, que é “a propiciação pelos nossos pecados” (1 João 2:2), e por pura graça cancelar a dívida. “Livra-o, que não desça à cova; já achei resgate” (Jó 33:24). O resgate foi pago pelo Senhor Jesus Cristo. Ele Se sacrificou, um resgate para todos os que nEle crêem.

Notas:

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DECIDINDO PELA FÉ

Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado (Hebreus 11:24-25).

Moisés fez uma boa escolha ao virar as costas para a opulência e prazeres na corte de Faraó. Ele preferia ser pobre e estar com Deus do que ser um homem rico e respeitado sem Deus.

Hebreus 11 revela a razão desta escolha: “Pela fé Moisés… recusou”. Ele renunciou a grandeza terrena e os tesouros do Egito pelo vitupério de Cristo. Se ele se deixado levar pela sabedoria mundana, teria feito uma escolha totalmente diferente: parecia mais desejável – e lógico – ser um filho da filha de Faraó do que ser mais um em uma multidão de pobres e desprezados escravos. Mas ele sabia pela fé que os israelitas, miseráveis e atormentados pela escravidão, eram o povo de Deus, que certamente os libertaria, conduzindo-os para a terra prometida.

Moisés resolutamente ficou do lado do povo de Deus. Deus sempre recompensa a fidelidade e a firmeza. Ao se tornar o líder desse povo, ele entrou em um relacionamento íntimo com Deus como nenhum outro ser humano em seu tempo desfrutou. Deus falou com ele “face a face, como qualquer fala com o seu amigo” (Êxodo 33:11).

Hoje também todo cristão constantemente se encontra em situações nas quais a fidelidade a Cristo e a firmeza de sua decisão por Ele são necessárias. Talvez você tenha recebido ofertas vantajosas que não pode aceitar se quiser seguir ao Senhor com fidelidade. Então se lembre de Moisés e se posicione firmemente do lado do Senhor, mesmo se você tiver de renunciar a alguma coisa ou privar-se de algo. Deus recompensará a sua decisão!

Notas:

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NO SÓTÃO

Pois quanto o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto está longe o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões (Salmos 103:11-12).

Martina teve uma educação cristã, mas depois ela levou a sua vida de acordo com os padrões do mundo e não de acordo com a vontade de Deus. Vinte anos separada de Deus; 20 anos desperdiçados! Ela havia experimentado adultério, divórcio e até prisão.

Mas um dia ela descobriu uma Bíblia, no sótão. Ela certamente não tinha pensado em procurar Deus, mas uma coisa é certa: Ele a procurou. Martina abriu o livro e o leu por acaso, como ela pensou: “Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomaram conselho, mas não de mim! E que se cobriram com uma cobertura, mas não do meu Espírito, para acrescentarem pecado a pecado!” Essa foi a sua própria história! Ela continuou a ler: “Em vos converterdes e em repousardes, estaria a vossa salvação; no sossego e na confiança, estaria a vossa força, mas não a quisestes.” Em seu coração, ela gritou: “Senhor, eu quero!”, continuou a ler: “Certamente, se compadecerá de ti, à voz do teu clamor; e, ouvindo-a, te responderá” (Isaías 30:1, 15, 19).

Martina fez uma pausa para ler estas palavras extraordinárias, mais uma vez. E no sótão, ela recebeu o perdão que Deus concede a todos os que confessam a Ele os pecados de sua vida e confiam no Senhor Jesus pela fé.

O perdão de Deus é perfeito, final e incondicional para todos os que se voltam para Ele.

Notas:

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JESUS AOS DOZE ANOS DE IDADE

E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas (Lucas 2:46-47).

Os evangelhos apresentam o Senhor Jesus em situações muito diferentes. E nenhuma sombra cai sobre a Sua vida. Tudo o que Ele fez e disse era perfeito e suscita a nossa admiração.

O texto de hoje nos mostra Jesus como um menino de doze anos de idade no meio dos mestres da lei. Ele Se comportou de maneira normal para um garoto dessa idade, ou seja, escutar apenas, e não ensinar. No entanto, Suas perguntas revelaram compreensão, não ignorância.

Parece que os doutores Lhe fizeram algumas perguntas e as respostas dadas demonstraram um entendimento incomum para um rapaz de doze anos de idade. A surpresa foi tão grande que Seus ouvintes ficaram admirados ao extremo. Era claramente inconcebível para eles perceberem tal visão em uma pessoa tão jovem. Alguém tinha alguma idéia de quem Ele realmente era?
 Em seguida, lemos: “E desceu com eles [ou seja, Seus pais], e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (vv. 51 e 52). Aquele que mais tarde viria a comandar o vento e as ondas se comportou como era apropriado para um menino de doze anos diante de seus pais e professores. Nisto também Ele é digno de nossa admiração e
respeito.

Notas:

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MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 CRÔNICAS

[Davi] morreu numa boa velhice, cheio de dias, riquezas e glória (1 Crônicas 29:28).

(Leia 1 Crônicas 29:21-30)

Chegou o grande dia de festa, um verdadeiro marco na história do povo de Israel! Sacrifícios são oferecidos, as pessoas comem, bebem e se alegram na presença de Deus. Salomão, pela segunda vez, é proclamado rei e ungido ao Senhor. Ele se sentou “no trono do Senhor”. A majestade e o domínio conferidos ao filho de Davi prenunciavam os mil anos quando Cristo reinará sobre toda a terra com a autoridade recebida de Deus.

A morte de Davi “em ditosa velhice, cheio de dias, riquezas e glória” (v. 28) encerra o primeiro livro das Crônicas, ao qual poderíamos dar o título que está em Isaías 55:3: “as fiéis misericórdias prometidas a Davi”. A maneira que Paulo as menciona (Atos 13:34) nos mostra que elas se referem especialmente à ressurreição que Davi, homem de fé, aguarda junto com a multidão de santos que já dormiram no Senhor. Não só a morte, mas a vida inteira de Davi foi objeto da graça do próprio Deus. Também podemos alegrar-nos na graça assegurada a nós por Cristo, tanto no presente quanto no futuro. “E todos nós (não apenas Davi) recebemos também da sua plenitude, com graça sobre graça” (João 1:16).

Notas:

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