FAÇAMOS FESTAS…

Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa… com os asmos da sinceridade e da verdade (1 Coríntios 5:7-8).

Quando nos tempos bíblicos o cordeiro era morto para a festa da Páscoa, a qual Deus tinha ordenado para o Seu povo terreno, todo mundo sabia que era chegada a hora de remover quaisquer vestígios de fermento de suas casas. A carne do cordeiro era para ser comida apenas com pão ázimo. Imediatamente depois, seguia a festa dos pães ázimos, que durava sete dias, durante os quais nenhum vestígio de fermento devia ser encontrado em suas casas (Êxodo 12:15).

A intenção por trás deste tipo é mostrar a todos os que foram salvos pelo sangue do Senhor Jesus quão necessário é uma vida de santidade e pureza. Na cruz do Calvário o Senhor Jesus cumpriu tudo o que é ilustrado pela Páscoa e, assim, tornou-Se a “nossa Páscoa”. Não se pode descansar com segurança sob a proteção de Seu sangue e, ao mesmo tempo, continuar tolerando o “fermento”, ou seja, o pecado. Tal contradição é injustificável.

“Sairás pela manhã e irás às tuas tendas” (Deuteronômio 16:7). Lá a festa dos pães ázimos encontrou a sua expressão. Quando Deus olha para nossas casas e vê a sua vida e a minha, será que Ele vê uma “festa… da sinceridade e da verdade”?

Bem podemos entender por que o apóstolo Paulo disse: “Façamos…”, pois um alto grau de energia espiritual é necessário para atender a essa exigência. A nova vida dentro de nós tem essa energia. Que ela seja eficaz!