Max Lucado

Ele é fiel

“Se somos infiéis, ele permanece fiel, pois não pode negar-se a si mesmo” 2 Timóteo 2:13.

Nós não entendemos isso!

Porque as bênçãos de Deus são dispensadas de acordo com as riquezas da sua graça, não de acordo com a profundidade da nossa fé.

Por que é importante saber isso? Para não ficarmos céticos. Olhe a sua volta. Não há mais bocas do que pão? Mais feridas do que médicos? Mais pessoas que precisam da verdade do que aquelas que a falam?

Então o que fazemos? Jogamos as nossas mãos para cima e vamos embora? Dizemos ao mundo que não podemos ajudá-lo? Não, nós não desistimos!

Nós olhamos para cima. Nós confiamos. Nós acreditamos.

Cristo provou ser digno. Ele nunca falha!

É isso que faz de Deus – Deus.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Boquinha, pezinhos

Boquinha, pezinhos

Deus. Ó bebê-Deus. O filho mais formoso do céu. Concebido pela união da graça divina com a nossa desgraça. Durma bem.

Durma bem. Banhado pelo frescor desta noite iluminada com diamantes. Durma bem, pois o calor da raiva ferve por perto. Aprecie o silêncio da manjedoura, pois o barulho da confusão ressoa em seu futuro. Saboreie a doce segurança dos meus braços, pois logo vem o dia quando eu não poderei protegê-lo.

Descansem bem, mãozinhas. Pois apesar de vocês pertencerem a um rei, vocês não tocarão em cetim, não possuirão ouro. Vocês não segurarão em pena, não guiarão pincel. Não, suas mãozinhas estão reservadas para trabalhos mais preciosos:

tocar a ferida aberta de um leproso,

enxugar a lágrima triste de uma viúva,

arranhar o chão do Getsêmani.

Suas mãos, tão pequeninas, tão delicadas, tão brancas – fechadas esta noite no punho de um bebê. Elas não estão destinadas a segurar um cetro e nem a acenar da sacada de um palácio. Ao invés disso, elas estão reservadas para um cravo romano que as pregará em uma cruz romana.

Durmam profundamente, olhinhos. Durmam enquanto vocês podem. Pois logo a claridade virá e vocês verão a bagunça que fizemos com o seu mundo.

Ó olhos que verão o abismo mais sombrio do inferno e testemunharão o seu príncipe repulsivo… durmam, por favor durmam; durmam enquanto vocês podem.

Acalme-se boquina. Acalme-se boca pela qual a etrenidade falará.

Linguinha que logo convocará os mortos,

que explicará a graça,

que silenciará a nossa insensatez.

Lábios rosados – sobre os quais paira um beijo de perdão nascido nas estrelas para aqueles que crerem em vocês e de morte para aqueles que os negarem – acalmem-se.

E pezinhos que cabem na palma da minha mão, descansem. Pois muitos passos difíceis estão diante de vocês.

Descansem, pezinhos. Descansem hoje para que amanhã vocês possam andar em poder. Descansem. Pois milhões seguirão os seus passos.

E coraçãozinho… coração santo… bombeando o sangue da vida através do universo: Quantas vezes nós o partiremos?

Você será ferido pelos espinhos das nossas acusações.

Você será devastado pelo câncer do nosso pecado.

Você será moído pelo peso da sua própria aflição.

E você será perfurado pela lança da nossa rejeição.

Mesmo nessa perfuração, nesse último rasgo de músculo e de membrana, nesse último fluxo de sangue e de água, você encontrará descanso. As suas mãos serão libertadas, os seus olhos verão justiça, os seus lábios sorrirão e os seus pés o levarão para casa.

E lá você descansará novamente – desta vez nos braços do seu Pai.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Por que Jesus foi ao casamento?

Por que Jesus, em sua primeira viagem, levaria os seus discípulos a uma festa? Eles não tinham trabalho para fazer? Ele não tinha princípios para ensinar? O seu tempo não era limitado? Como um casamento poderia se encaixar em seu propósito na terra?

Por que Jesus foi ao casamento?

A resposta? Ela se encontra no segundo versículo de João 2. “Jesus e seus discípulos também haviam sido convidados para o casamento”.

Jesus não foi convidado porque era uma celebridade. Ele ainda não o era. O convite não foi motivado pelos seus milagres. Ele ainda tinha que fazer algum. Por que eles o convidaram?

Suponho que gostassem dele.

Grande coisa? Eu acho. Eu acho importante que uma pessoa comum de uma cidade pequena gostasse de estar com Jesus. Eu acho notável que o Todo Poderoso não agisse com um jeito superior e poderoso. O Santo não fosse mais-santo-que-você. Aquele que sabia tudo não fosse um sabe-tudo. Aquele que fez as estrelas não colocasse a sua cabeça nelas. Aquele que possui todas as coisas da terra nunca se exibisse por isso.

Jesus poderia ter sido tudo isso, mas ele não o foi. O seu propósito não era ostentar mas sim comparecer. Ele sofreu grandes dores para ser tão humano quanto o cara do fim da rua. Ele não precisava estudar, mas mesmo assim ia à sinagoga. Ele não precisava de renda, mas mesmo assim trabalhava na oficina. Ele conhecia a comunhão com os anjos e ouvia as harpas do céu, mas mesmo assim ia a festas promovidas por coletores de impostos. E sobre os seus ombros estava o desafio de redimir a criação, mas mesmo assim arranjou tempo para andar 145 quilômetros de Jericó até Caná a fim de ir a um casamento.

Como resultado, as pessoas gostavam dele. Ah, havia aqueles que zombavam das suas afirmações. Eles o chamavam de blasfemo, mas eles nunca o chamaram de arrogante. Eles o acusavam de heresia, mas munca de arrogância. Ele foi rotulado como um radical, mas nunca chamado de inacessível.

A fé dele o tornou agradável, não detestável. Que a nossa possa fazer o mesmo!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Procurando o Salvador

Simeão disse, “Posso viver até que eu o veja?”

Os magos disseram, “Preparem os camelos. Nós não pararemos até o encontrarmos”.

Os pastores disseram, “Vamos… Vamos ver”.

Eles queriam o Salvador. Eles queriam ver Jesus.

Eles estavam fervorosos em sua busca. Uma tradução interpreta Hebreus 11:6: “Deus… recompensa aqueles que o buscam fervorosamente” (NIV).

Outra diz: “Deus recompensa aqueles que o buscam” (Phillips).

E outra: “Deus… recompensa aqueles que o buscam sinceramente” (TLB).

Eu gosto da tradução King James: “Ele é galardoador daqueles que o buscam diligentemente” (traduções livres).

Diligentemente – que grande palavra. Seja diligente em sua busca. Seja faminto em sua procura, incansável em sua peregrinação. Deixe que este livro seja apenas um entre as dezenas que você lê sobre Jesus e que esta hora seja apenas uma entre as centenas nas quais você o busca. Afaste-se das perseguições insignificantes a posses e posições e busque o seu rei.

Não se satisfaça com os anjos. Não se contente com as estrelas no céu. Busque-o como os pastores buscaram. Almeje por ele como Simeão almejou. Adore-o como os sábios adoraram… Arrisque o que for preciso para ver Cristo.

Deus recompensa aqueles que o buscam. Não aqueles que buscam doutrina, religião, sistemas ou crenças. Muitos se contentam com estas paixões inferiores, mas a recompensa vai para aqueles que se contentam com nada menos que o próprio Jesus.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Segunda chance

Era pequena o suficiente para passar despercebida. Apenas duas palavras. Eu sei que li essa passagem centenas de vezes. Mas nunca a tinha percebido.

Mas eu não a deixarei passar despercebida de novo. Ela está destacada em amarelo e grifada em vermelho. Pode ser que você queira fazer o mesmo. Veja em Marcos, capítulo 16. Prepare o seu lápis e aprecie esta joia no sétimo versículo (aqui está). O versículo diz assim: “Vão e digam aos discípulos dele e a Pedro: Ele está indo adiante de vocês para a Galileia”.

Você percebeu? Leia novamente. (Desta vez eu coloquei as palavras em itálico).

“Vão e digam aos discípulos dele e a Pedro: Ele está indo adiante de vocês para a Galileia”.

Agora fale para mim se isso não é um tesouro escondido.

Se eu parafraseasse as palavras, “Não fiquem aqui, vão e digam aos discípulos”, uma pausa, então um sorriso, “e especialmente a Pedro, que ele está indo adiante de vocês para a Galileia”.

Que frase. É como se todo o céu tivesse visto a queda de Pedro – e é como se todo o céu quisesse ajudá-lo a levantar-se novamente. “Tenham certeza e digam a Pedro que ele não foi deixado de fora. Digam a ele que uma falha não resulta em um fiasco”.

Uau!

Não é de se surpreender que eles o chamem de evangelho da segunda chance.

Aqueles que conhecem estes tipos de coisas dizem que o Evangelho de Marcos é realmente as anotações transcritas e os pensamentos ditados por Pedro. Se isto for verdade, então foi o próprio Pedro quem incluiu estas duas palavras! E se estas realmente forem palavras dele, não posso deixar de imaginar que o velho pescador teve que limpar uma lágrima e engolir um aperto na garganta quando ele chegou neste ponto da história.

Não é todo dia que você ganha uma segunda chance. Pedro devia saber isso. Da próxima vez que ele viu Jesus, ele ficou tão animado que mal vestiu seus calções antes de pular na água gelada do Mar da Galileia. Também foi suficiente para, como dizem, fazer com que este galileu do interior levasse o evangelho da segunda chance até Roma onde o mataram. Se você já se perguntou o que levaria um homem a estar disposto a ser crucificado de cabeça para baixo, talvez agora você saiba.

Não é todo dia que você encontra alguém que lhe dará uma segunda chance – muito menos alguém que lhe dará uma segunda chance todo dia.

Mas em Jesus, Pedro encontrou ambos.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

A maternidade é uma tarefa especial

Pergunta:

Mais do que qualquer coisa no mundo eu quero ser uma boa mãe para os meus filhos. Como eu posso ser a mãe que Deus quer que eu seja?

Resposta do Max:

O nascimento virginal é mais, muito mais, do que uma história de Natal. É uma ilustração de quão perto Cristo chegará de você, uma mãe, uma vez que você também traz um filho ao mundo.

Imagine-se nessa história encontrada em Lucas 1.

Deus chega até você e diz, “Eu tenho uma tarefa especial para você. Um filho. Um filho especial que eu quero entregar aos seus cuidados. Você está disposta a criá-lo?”

Você gagueja, toma fôlego. “Isto soa assustador”.

“Não se preocupe. Eu estarei com você. Este filho é especial para mim. Ele será um filho excelente”.

Você balança a sua cabeça. “É uma responsabilidade incrível. Eu não sei se consigo fazer isso”.

“Nada é impossível comigo”.

Você sorri. “Eu sou sua serva. Eu aceito”.

Nós achamos que apenas um filho recebeu atenção especial de Deus? Claro, apenas um era seu Filho e um anjo emitiu aqueles anúncios especiais do nascimento, acompanhado por um coro angelical cantando “Feliz Aniversário”. Claro que Deus retirou todos os obstáculos para o nascimento de Jesus.

Mas os filhos não são nascidos de pais ao acaso. Deus orquestra os filhos certos para nascerem dos pais certos.

Ser a mãe que Deus quer que você seja começa com o entendimento do quão importante o seu trabalho é aos olhos de Deus. Ele entrega um dos seus próprios filhos aos seus cuidados. Ele escolheu você de todas as mães do mundo para este filho.

Lembre-se, você, também, é altamente favorecida pelo próprio Deus para receber um presente tão especial.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Ele ainda vem

O mundo estava diferente esta semana. Ele foi temporariamente transformado.

O pó mágico do Natal brilhava nos rostos da humanidade mesmo que brevemente, lembrando-nos do que vale a pena ter e do que deveríamos ser. Nós nos esquecemos da nossa compulsão por ganhar, atrair e guerrear. Nós pusemos de lado as nossas escadas e os nossos livros, nós penduramos os nossos cronômetros e as nossas armas. Nós saímos das nossas pistas de corrida e montanhas russas e olhamos para a estrela de Belém.

Nós nos lembramos que Jesus veio como um bebê, nascido em uma manjedoura.

Eu gostaria de sugerir que nós nos lembrássemos que ele ainda vem.

Ele vem para aqueles tão pequenos quanto o bebê de Maria e tão pobres quanto o filho de um carpinteiro.

Ele vem para aqueles tão jovens quanto um adolescente nazareno e tão esquecidos quanto uma criança despercebida em uma aldeia obscura.

Ele vem para aqueles tão ocupados quanto o filho mais velho de uma família grande, para aqueles tão estressados quanto o líder de discípulos agitados e para aqueles tão cansados como alguém sem um travesseiro para a sua cabeça.

Ele vem e nos dá a si mesmo de presente.

O pôr-do-sol tira o nosso fôlego. O azul do Caribe acalma os nossos corações. Os recém-nascidos nos levam às lágrimas. O amor que dura a vida toda adorna as nossas vidas. Mas tire todas estas coisas – retire o pôr-do-sol, os oceanos, os bebês meigos e os corações gentis – e deixe-nos no Saara, e nós ainda teremos razão para dançar na areia. Por quê? Porque Deus está conosco.

Ele ainda vem. Ele ainda fala.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Deus escuta

Você pode conversar com Deus porque Deus escuta. A sua voz é importante no céu. Ele leva você muito a sério. Quando você entra em sua presença, os atendentes se dirigem a você para ouvir a sua voz. Não há motivo para ter medo de ser ignorado. Mesmo se você gaguejar ou hesitar, mesmo se o que você tem a dizer não comover ninguém, comove Deus – e ele escuta. Ele escuta o apelo doloroso do idoso na casa de repouso. Ele escuta a confissão rude do prisioneiro no corredor da morte. Quando o alcoólatra implora por misericórdia, quando o cônjuge busca orientação, quando o homem de negócios sai da rua e entra na capela, Deus escuta.

Atentamente. Cuidadosamente. As orações são honradas como joias preciosas. Purificadas e autorizadas, as palavras sobem em uma deliciosa fragrância ao nosso Senhor. “E da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso com as orações dos santos”. Incrível. As suas palavras não param até alcançar o próprio trono de Deus.

Então, o anjo “pegou o incensário, encheu-o com fogo do altar e lançou-o sobre a terra” (Apocalipse 8:5). Um clamor e a esquadra do céu aparece. A sua oração na terra ativa o poder de Deus no céu, e “a vontade de Deus é feita na terra, assim como no céu”.

Você é o alguém do reino de Deus. Você tem acesso à fornalha de Deus. As suas orações levam Deus a transformar o mundo. Pode ser que você não entenda o mistério da oração. Você não precisa entendê-lo. Mas uma coisa é clara: as ações no céu começam quando alguém ora na terra. Que pensamento maravilhoso!

Quando você fala, Jesus ouve.

E quando Jesus ouve, o trovão cai.

E quando o trovão cai, o mundo é transformado.

E tudo porque alguém orou.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

De um pai para outro

Este não é o jeito que eu planejei, Deus. De jeito nenhum. Meu filho nascendo em um estábulo? Este não é o jeito que eu pensei que seria. Uma caverna com ovelhas e jumentos, feno e palha? A minha esposa dando à luz com somente as estrelas para ouvir a sua dor?

Isto não é de jeito nenhum o que eu imaginei. Não, eu imaginei família. Eu imaginei avós. Eu imaginei vizinhos aglomerados à porta e amigos ao meu lado. Eu imaginei a casa em erupção com o primeiro choro do bebê. Tapinhas nas costas. Risadas altas. Júbilo.

É assim que eu imaginei que seria.

Mas agora… Quem celebrará conosco? As ovelhas? Os pastores?

As estrelas?

Isto não parece certo. Que tipo de marido eu sou? Eu não providenciei uma parteira para ajudar a minha esposa. Nenhuma cama para descansar as suas costas. O travesseiro dela é uma manta do meu jumento.

Eu perdi alguma coisa? Perdi, Deus?

Quando o senhor enviou o anjo e falou do filho nascendo – não foi isto que eu imaginei. Eu vislumbrei Jerusalém, o templo, os sacerdotes e o povo reunido para assistir. Um espetáculo público, talvez. Uma parada. Um banquete pelo menos. Quero dizer, este é o Messias!

Ou, se não nascido em Jerusalém, que tal Nazaré? Nazaré não teria sido melhor? Pelo menos lá eu tenho a minha casa e o meu negócio. Aqui, o que eu tenho? Uma mula cansada, uma pilha de lenha e um pote com água quente. Este não é o jeito que eu queria que fosse!… Perdoe-me por perguntar mas… é assim que Deus entra no mundo? A vinda do anjo, eu aceitei. As perguntas que as pessoas fizeram a respeito da gravidez, eu posso tolerar. A viagem para Belém, tudo bem. Mas por que um nascimento em um estábulo, Deus?

A qualquer momento Maria dará à luz. Não uma criança, mas o Messias. Não um bebê, mas Deus. Foi isso o que o anjo disse. É nisso que a Maria acredita. E, Deus, meu Deus, é nisso que eu quero acreditar. Mas certamente o senhor pode entender; não é fácil. Isso parece tão… tão… tão estranho.

Eu não estou acostumado com tal estranheza, Deus. Eu sou um carpinteiro. Eu faço as coisas se encaixarem. Eu esquadro as bordas. Eu sigo o fio de prumo. Eu meço duas vezes antes de cortar uma vez. As surpresas não são amigas de um construtor. Eu gosto de conhecer o plano. Eu gosto de ver o plano antes de começar.

Mas desta vez eu não sou o construtor, não é? Desta vez eu sou uma ferramenta. Um martelo na sua mão. Um prego entre os seus dedos. Uma talhadeira nas suas mãos. Este projeto é seu, não meu.

Acho que seja tolice minha questioná-lo. Perdoe a minha dificuldade. A confiança não vem facilmente a mim, Deus. Mas o senhor nunca disse que seria fácil, não é?

Uma última coisa, Pai. O anjo que o senhor enviou? Alguma chance de que o senhor pudesse enviar outro? Se não um anjo, talvez uma pessoa? Eu não conheço ninguém por aqui e ter uma companhia seria ótimo. Talvez o administrador da estalagem ou um viajante? Até mesmo um pastor serviria.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Tudo o que você precisa

Você está esperando que uma mudança nas circunstâncias traga uma mudança na sua atitude? Se estiver, você está na prisão e você precisa aprende um segredo sobre viajar sem bagagem. O que você tem no seu Pastor é maior do que o que você não tem na vida.

Posso intervir por um momento? Qual é a única coisa que está separando você da alegria? Como você preenche este espaço em branco: “Eu serei feliz quando _____________”? Quando eu for curado. Quando eu for promovido. Quando eu estiver casado. Quando eu ficar solteiro. Quando eu for rico. Como você terminaria essa declaração?

Agora, com a sua resposta fixa em mente, responda isto. Se o seu navio nunca chegar, se o seu sonho nunca se tornar realidade, se a situação nunca mudar, você poderia ser feliz? Se não, então você está dormindo na cela fria do descontentamento. Você está na prisão. E você precisa saber o que você tem no seu Pastor.

Você tem um Deus que o ouve, o poder do amor atrás de você, o Espírito Santo dentro de você e todo o céu diante de você. Se você tem o Pastor, você tem graça para cada pecado, orientação para cada mudança, uma vela para cada esquina e uma âncora para cada tempestade. Você tem tudo o que você precisa.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

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