Confissão! Essa é uma palavra que evoca muitas imagens – algumas não tão positivas.

A confissão não é contar para Deus o que ele não sabe. Isso é impossível. Não é apontar o dedo para os outros sem apontar nenhum para mim. Pode ser uma sensação boa, mas não promove a cura. A confissão é uma confiança radical na graça – uma confiança na bondade de Deus. A verdade é, aqueles que confessam encontram uma liberdade que aqueles que negam não encontram!

A Escritura diz, “Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” 1 João 1:8-9.

Conte para Deus o que você fez. De novo, não é que ele já não saiba, mas você dois precisam entrar em um acordo! Então, deixe a água pura da graça fluir sobre os seus erros!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Alguns de nós ficamos tão desapontados com o que vemos como amor – ao ponto de não conseguirmos imaginar o amor de Deus.

O problema é – o amor humano é conveniente. É limitado. É emotivo. É como comer a coisa errada antes de ir dormir. No começo parece bom – mas agora? Nem tanto!

O amor de Deus é eterno – ilimitado. Ele é comprometido. Deus tem sentimentos por nós, mas os seus sentimentos não ditam o seu amor. O amor de Deus está baseado em sua decisão! O amor dele é mais profundo e mais seguro do que qualquer coisa que você já tenha experimentado na sua vida.

Então o que fazemos para tornar o nosso amor uma versão melhor? Que tal expressarmos o amor de Deus em nossos relacionamentos humanos? Que tal nos tornarmos aquele “alguém” na vida do outro que pode olhar para trás e dizer, “Eu vi o amor de Deus neles!”

“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós” 1 João 4:9-12.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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Nós ouvimos muita coisa sobre “adoração” – mas o que isso é exatamente? A adoração é quando você está ciente de que o que foi dado a você é muito maior do que o que você pode dar. A adoração é a consciência de que se não fosse pelo toque de Deus, você ainda estaria mancando e sofrendo, amargurado e quebrado. A adoração é o “obrigado” que se recusa a ser silenciado.

Ah, nós temos tentado fazer da adoração uma ciência. Nós não podemos fazer isso mais do que podemos “vender amor” ou “negociar paz”. A adoração é um ato voluntário de gratidão oferecido pelos salvos ao Salvador, pelos curados ao Curador e pelos libertos ao Libertador.

Se você e eu podemos passar dias sem sentir uma vontade de dizer “obrigado” para Aquele que nos salvou, curou e libertou, então faria bem nos lembrarmos do que Ele fez!

“Tudo isso é para o bem de vocês, para que a graça, que está alcançando um número cada vez maior de pessoas, faça que transbordem as ações de graças para a glória de Deus” 2 Coríntios 4:15.

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Deus diz para você e para mim, “Você pode ser frutífero, mas eu terei que cortar algumas folhas doentes”. Arrogância. Ambições vãs. Maus relacionamentos. Oportunidades perigosas. Vingança. Deus realiza este processo levemente? Acho que não. João 15:2 diz, “Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta”.

Então o que devemos fazer? Nós, os ramos da videira – qual é a nossa resposta? Uma resposta geralmente dada nessa hora é a imperativa, “Dê fruto!” Mas essa é a resposta certa? Se um ramo é infrutífero, adianta o jardineiro exigir fruto? Por favor, note, o ramo não pode produzir fruto.

Jesus diz, “permaneçam em mim…” Permaneçam no meu amor… “Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto”. A nossa tarefa? Ela é clara. Fique perto da videira. Jesus disse, “sem mim vocês não podem fazer coisa alguma” João 15:5.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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O jantar de Ação de Graças terminou. As minhas pernas estão apoiadas na lareira. Eu tenho a intenção de cochilar muito em breve. O peru foi atacado. O molho foi devorado. A mesa está limpa. As crianças estão dormindo. E a família está feliz. Os desafios de ontem na viagem para chegar aqui se perderam na alegria de hoje.

Isso é o que Paulo quis dizer em 2 Coríntios quando falou sobre os nossos sofrimentos leves e momentâneos. Deus nunca disse que a jornada seria fácil, mas Ele disse que a chegada valeria a pena. Lembre-se disto: pode ser que Deus não faça o que você quer, mas Ele fará o que é certo – e melhor. Ele é o Pai do movimento para frente.

Confie Nele. Ele o levará para casa. E as provações da viagem se perderão nas alegrias da festa. Agora, se você me der licença, estou um pouco cansado da viagem e parece bom descansar.

“Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles” 2 Coríntios 4:17.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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Você está começando a duvidar que Deus realmente existe? Bem, aqui está uma boa notícia. Ele não é fruto da sua imaginação. Não, Ele é muito mais do que isso – Ele é Verdade!

A nossa crença em Deus não é fé cega. Crer significa ter uma firme convicção – em outras palavras, “Eu creio que isto é verdade” não, “Eu espero que isso seja verdade!”

A fé em Deus é garantia – garantia de uma rocha sólida! É um tipo de garantia de duzentos-bilhões-de-estrelas-na-galáxia. Onde o universo acaba? Como tudo começou? Olhe para a Palavra de Deus. Examine a sua sabedoria, as suas histórias. Trace a preservação da Escritura através do tempo. Como ela permaneceu tão bem intacta apesar da oposição?

Olhe para Jesus. Nenhum outro homem na história mexeu com tantos corações, deu tantas respostas. Ele poderia ser quem Ele disse que era? Ele É!

“A fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos” Hebreus 11:1.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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Deus não é um Deus do tipo ame-os e deixe-os! Quando eu tinha 7 anos, fugi de casa. Eu estava farto do meu pai e das suas regras. Com as minhas roupas em um saco de papel, fui embora. Para que eu preciso de um pai? Bem, não fui longe. Assim que desci, a fome me venceu!

O meu pai sabia o que eu fiz – o que eu pensei? Acho que ele sabia – os pais sempre parecem saber, não parecem? Mas você sabe – o meu pai se chamava de meu pai mesmo quando eu não me chamava de seu filho. O compromisso dele comigo era maior do que o meu compromisso com ele.

Você pode contar com Deus para estar na sua esquina – seja o que for – Ele se importa!

Jesus disse, “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta” Mateus 7:7.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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A minha família era formada por mim, duas irmãs e um irmão. Nós éramos irmãos porque viemos da mesma família. Tenho certeza de que houve momentos em que eles não queriam me chamar de irmão, mas eles não tinham essa escolha. Nós também não temos. Quando eu vejo alguém chamando Deus de Pai e Jesus de Salvador, encontro um irmão ou uma irmã – independentemente do nome da sua igreja ou denominação.

O que aconteceria – sei que isso é um pensamento maluco – mas o que aconteceria se todas as igrejas concordassem, em um determinado dia, em mudar os seus nomes simplesmente para “igreja”? E se a referência a qualquer denominação fosse retirada e todos nós fôssemos apenas cristãos? Então nós cristãos não seríamos conhecidos pelo que nos divide; ao invés disso seríamos conhecidos pelo que nos une – o nosso mesmo Pai.

Ideia maluca? Talvez. Mas acho que Deus gostaria disso. Ela era dele.

“Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus” Romanos 15:7.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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Dois anos da minha adolescência foram passados carregando uma tuba na banda do meu colégio. Não necessariamente o que você descreveria como um chamado de Deus, mas também não foi uma experiência perdida. Aprendi alguns fatos sobre harmonia que passarei para você.

Você iria a um concerto de cem tubas? Provavelmente não. Mas que banda seria uma banda sem uma tuba? Ou uma flauta? Ou um trombeta? Ou um tambor? Pegou a ideia? A palavra-chave é precisar. Eles precisam uns dos outros. Eles sozinhos fazem música. Mas juntos, fazem mágica.

O que eu vi décadas atrás na banda, vejo hoje na igreja. Precisamos uns dos outros. Nem todos nós tocamos o mesmo instrumento. Nem todos nós produzimos o mesmo som. Alguns são suaves e outros são barulhentos. Alguns convertem os perdidos. Outros encorajam os salvos. E alguns mantêm o movimento no ritmo. Todos são necessários!

“Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo” 1 Coríntios 12:12.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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Suponha que você me dê um presente. Digamos que você me presenteie com uma gravata nova. Eu a tiro da caixa, examino-a, digo obrigado e então pego a minha carteira. “Agora, quanto lhe devo?” eu pergunto. Você acha que estou brincando.

“É um presente”, você diz. “Você não precisa me pagar”.

“Entendo”, eu respondo, mas então mostro que não entendi perguntando, “Posso fazer um cheque?”

Na tentativa de comprar o seu presente, eu degradei a sua graça. Roubei de você a alegria de dar. Quão frequentemente roubamos Deus. Você já considerou o insulto que é para Deus quando tentamos pagá-lo pela sua bondade? Astuto é o esquema de Satanás. Ele nos leva a questionar a graça, para merecê-la. O que Deus quer que façamos? Apenas crer. Crer Naquele que ele enviou. E receber o presente que ele dá.

“A obra de Deus é esta: crer naquele que ele enviou” João 6:29.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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