Quando você ensina, as pessoas escutam? Quando você lidera, as pessoas seguem? Identifique os seus pontos fortes e – isto é importante – especialize-se neles. Cantar para os outros me daria uma satisfação maravilhosa. O problema é, isso não daria a mesma satisfação para o meu público. Eu sou o que você poderia chamar de cantor de prisão – eu nunca tenho a chave e sempre estou atrás de algumas grades.

Paulo dá um bom conselho em Romanos 12:3: “Tenha um conceito equilibrado das suas habilidades”.

Esteja consciente dos seus pontos fortes. Tire alguns ferros do fogo para que um fique quente. Falhar em focar nos nossos pontos fortes pode impedir que completemos a tarefa singular que Deus nos chamou para fazer. Nós não podemos suprir todas as necessidades do mundo. Mas alguns de nós tentamos. No final, ficamos sem combustível. Então, tenha um conceito equilibrado das suas habilidades – e agarre-se a elas.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

A minha amiga Joy ensina crianças em uma igreja de uma cidade do interior. A classe dela é um grupo animado de crianças de nove anos. Há uma exceção – uma menina tímida chamada Barbara. Sua vida difícil em casa a deixou com medo e insegura. Ela nunca falava. Nunca. Sempre presente. Sempre ouvindo. Sempre calada. Até o dia em que a Joy falou sobre o céu – sobre ver Deus. Sobre olhos sem lágrima e vidas sem morte. A Barbara levantou sua mão. “Sra. Joy? O céu é para meninas como eu?”

Eu daria mil pores do sol para ver o rosto de Jesus quando esta pequena oração chegou ao Seu trono. Uma oração para fazer o que Deus faz melhor: pegar uma pedrinha e matar um Golias. Pegar o almoço de um menino camponês e alimentar uma multidão. Pegar três pregos e uma viga de madeira e fazer deles a esperança da humanidade. Pegar o comum e torná-lo espetacular!

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A minha amiga Joy ensina crianças em uma igreja de uma cidade do interior. A classe dela é um grupo animado de crianças de nove anos. Há uma exceção – uma menina tímida chamada Barbara. Sua vida difícil em casa a deixou com medo e insegura. Ela nunca falava. Nunca. Sempre presente. Sempre ouvindo. Sempre calada. Até o dia em que a Joy falou sobre o céu – sobre ver Deus. Sobre olhos sem lágrima e vidas sem morte. A Barbara levantou sua mão. “Sra. Joy? O céu é para meninas como eu?”

Eu daria mil pores do sol para ver o rosto de Jesus quando esta pequena oração chegou ao Seu trono. Uma oração para fazer o que Deus faz melhor: pegar uma pedrinha e matar um Golias. Pegar o almoço de um menino camponês e alimentar uma multidão. Pegar três pregos e uma viga de madeira e fazer deles a esperança da humanidade. Pegar o comum e torná-lo espetacular!

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Jesus declarou: “Eu estou no Pai e o Pai está em mim” (João 14:10). Era como se ele ouvisse uma voz que os outros não ouviam.

Eu testemunhei algo similar em um avião. Eu ouvia gargalhadas. O voo estava turbulento, dificilmente um motivo para achar graça. Mas um rapaz atrás de mim estava morrendo de rir.Eu me virei para ver o que era tão engraçado. Ele estava usando fones de ouvido. Porque ele podia ouvir o que eu não podia, ele agia diferente de mim.

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O mesmo aconteceu com Jesus. Você lembra quando todos estavam perturbados com a doença de Lázaro? Jesus não estava. Ao invés de correr para o leito do seu amigo, ele disse, “Essa doença não acabará em morte; é para a glória de Deus” (João 11:4).

Jesus sabia de uma coisa que ninguém mais sabia. Ele tinha comunhão ininterrupta com o seu Pai. Você acha que o Pai deseja o mesmo para nós? Deus deseja ter com você a mesma intimidade permanente que ele tinha com o seu Filho.

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Quando as minhas filhas eram pequenas, eu chegava em casa, gritava os nomes delas e as via correrem para mim com braços aberto e vozes agudas. Nos momentos seguintes, nós rolávamos no chão, mordíamos e fazíamos cócegas nas barrigas, ríamos e brincávamos. Nós tínhamos prazer na presença uns do outros. Elas não me pediam nada, com exceção de, “Vamos brincar, papai”. E eu não exigia nada delas exceto, “Não batam no papai com o martelo”. As minhas filhas deixavam que eu as amasse.

Mas suponha que elas se aproximassem de mim como nós muitas vezes nos aproximamos de Deus. “Oi, Papai, que bom que o senhor está em casa. Aqui está o que eu quero!” “Ei”, eu teria que dizer. “Por que você não sobe no colo do papai e deixa que eu lhe conte o quanto eu amo você?” Você já pensou que talvez Deus queira fazer o mesmo com você? Quanto tempo faz desde que você deixou Deus o amar?

“Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos!” (1 João 3:1).

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Durante anos eu vi Deus como um diretor compassivo e o meu papel como um fiel representante de vendas. Ele tinha o seu escritório e eu tinha o meu território. Eu podia entrar em contato com ele o quanto eu quisesse. Ele me encorajava, me apoiava e me ajudava, mas ele não ia comigo. Pelo menos eu não achava que ele ia.

Então eu li 2 Coríntios 6:1: nós “trabalhamos juntos com Deus”. Trabalhamos juntos? Colegas de trabalho? Deus e eu trabalhamos juntos? Imagina a mudança de paradigma que esta verdade gera. Ao invés de nos reportarmos a Deus, nós trabalhamos com Deus. Ao invés de nos apresentarmos a ele e sairmos, nós nos apresentamos a ele e o seguimos. Nós estamos sempre na presença de Deus. Nós nunca saímos da igreja. Nunca há um momento que não seja sagrado.

Sua presença nunca diminui. A nossa consciência em relação a sua presença pode vacilar, mas a realidade da sua presença nunca muda!

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Eu saberei o que Deus pretende? Se eu escutar, saberei. Uma menininha voltou do seu primeiro dia na escola. A sua mãe perguntou, “Você aprendeu alguma coisa?” “Acho que não”, a menina respondeu. “Eu tenho que voltar amanhã e no dia seguinte e no outro…”

É assim com o aprendizado. E é assim com o estudo da Bíblia.

O entendimento vem um pouco de cada vez durante a vida toda. Tiago disse: “Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita, que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu, mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer” (Tiago 1:25).

A Bíblia não é um jornal para ser lida rapidamente, mas sim uma mina a ser explorada. Provérbios 2:4 diz para “procurar a sabedoria como se procura a prata e buscá-la como quem busca um tesouro escondido”.

E nós precisamos fazer isso hoje, e no dia seguinte, e no outro…

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Certas coisas ninguém pode fazer por você! E uma delas é passar tempo a sós com Deus. Ouvir a Deus é uma experiência em primeira mão. Ele quer passar tempo com você. E com um pouco de prática, o seu tempo com Deus pode ser o ponto alto do seu dia.

Um amigo meu se casou com uma soprano de ópera. Ela ama concertos. Ele é mais inclinado para Futebol Segunda à Noite e música sertaneja. Ele também ama a sua esposa, por isso, de vez em quando ele vai a uma ópera. Os dois se sentam lado a lado ouvindo a mesma música, com duas reações completamente diferentes. Ele dorme e ela chora. Acredito que a diferença seja mais do que gosto. É prática. Ela passou horas aprendendo a apreciar a arte da música. Ele não passou nenhuma. Mas ele está tentando. Com o tempo ele está aprendendo a ouvir e a apreciar a música. E, com o tempo, nós aprenderemos a ouvir a Deus e verdadeiramente apreciá-lo. Mas isso leva tempo.

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Procurei uma tradução da Bíblia que dissesse, “Jesus lavou os pés de todos os discípulos, exceto os pés de Judas”. Não consegui encontrar.

Certa vez um casal me contou sobre uma tempestade pela qual estavam passando. Ela ficou sabendo de um ato de infidelidade que havia ocorrido uma década atrás. E como você pode imaginar, ela estava profundamente magoada. Ela poderia ter ido embora. Mulheres têm feito isso por menos. Mas por indicação de um conselheiro, eles saíram por vários dias. Na quarta noite da viagem, ele encontrou um cartão no seu travesseiro. Ele dizia: “Eu prefiro não fazer nada com você a alguma coisa sem você”. Abaixo disso ela escreveu estas palavras: Eu perdoo você. Eu amo você. Vamos seguir em frente.

Certos conflitos só podem ser resolvidos com uma bacia de água. Jesus fez questão que os seus discípulos não tivessem motivo para duvidar do Seu amor. Por que você não faz o mesmo?

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Você não está preso à personalidade de hoje. Você não está condenado ao “mau humor”. Você é capaz de mudar; mutável. De onde vêm afirmações tais como: “É da minha natureza eu me preocupar”, ou… “Sempre serei pessimista, eu sou assim”. Ou… “Eu tenho um temperamento ruim. Não posso evitar a maneira como eu reajo”. Quem disse?

Nós faríamos afirmações semelhantes sobre os nossos corpos? “É da minha natureza ter uma perna quebrada. Não posso fazer nada quanto a isso”. Claro que não. Se os nossos corpos funcionam mal, nós procuramos ajuda. Não deveríamos fazer o mesmo com os nossos corações? Não deveríamos procurar ajuda para as nossas atitudes amargas? Não podemos pedir tratamento para os nossos discursos egoístas? Claro que podemos. Jesus pode mudar os nossos corações. Ele quer que nós tenhamos um coração exatamente como o Dele. Você pode imaginar uma oferta melhor?

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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