Jesus minimizou a importância das palavras nas orações. Temos a tendência de fazer o contrário. Quanto mais palavras, melhor! Nós enfatizamos a linguagem apropriada de oração, a última tendência em oração, a terminologia mais santa de oração. Contra toda esta ênfase em sílabas e rituais, Jesus diz em Mateus 6:7: “Não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos”. Não existe um painel de juízes angelicais com placas de pontuação.
“Uau, Lucado, essa oração teve um dez. Deus certamente o ouvirá!”
“Ah, Lucado, você teve um dois esta manhã. Vá para casa e pratique”.
As orações não são graduadas de acordo com o estilo. Se a oração depender de como eu oro, estou perdido. Mas se o poder da oração depender Daquele que ouve a oração, então eu tenho esperança.