A mim… me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo (Efésios 3:8).
O grande número de navios que naufragou com uma carga valiosa nos séculos 16 e 17 inspira tanto aventureiros como arqueólogos a vasculhar o leito do mar ao largo das costas.
Em maio de 2007, tornou-se de conhecimento público que um tesouro de 17 toneladas de moedas de prata e centenas de moedas de ouro foram encontradas. A posição exata da descoberta foi mantida em segredo.
O valor total superou o recorde existente de tesouro achado, que é de 400 milhões de dólares. Isso foi realizado por Mel Fisher, que, depois de procurar por 16 anos, descobriu o navio do tesouro “Nuestra Señora de Atocha” ao longo da costa sul da Flórida em 1985. O navio havia sido destruído por um furacão em 1622. A carga que consistia em ouro, prata e jóias se dirigia para Espanha. Fisher teve uma longa luta judicial para se defender das alegações do Estado sobre o tesouro. Ainda mais grave é o fato de que a busca custou a vida de quatro pessoas, entre elas seu próprio filho Dirk e sua nora, Angel.
As “riquezas de Cristo” que o apóstolo Paulo pregou, excedem o valor de qualquer tesouro terreno. Este tesouro é “insondável” e imperscrutável. Seu imensurável valor está disponível a todos; não importa quantos reivindicam a sua parte nele, ele não diminui. Também não é um empreendimento arriscado para obtê-lo. Ele é pregado e oferecido gratuitamente no evangelho, só se precisa tomar posse dele pela fé.
São as “insondáveis riquezas de Cristo”. Através dEle, o Filho de Deus, obtemos a salvação eterna na glória de Deus. Ele é o “herdeiro de tudo” (Hebreus 1:2), e o crente desde agora está intimamente ligado a Ele e por toda a eternidade.