Parece-me que Deus dá muito mais graça do que imaginaríamos. Poderíamos fazer o mesmo. Agora, não estou diluindo a verdade ou comprometendo o Evangelho. Mas se um rapaz com um coração puro chama Deus de Pai, não posso chamar esse homem de Irmão? Se Deus não tem a perfeição doutrinária como requisito para ser membro da família, eu deveria? Se Deus pode tolerar meus erros, não posso tolerar os erros dos outros? Se Deus pode esquecer meus erros, não posso esquecer os erros dos outros? Se Deus me permite, com minhas fraquezas e falhas, chamá-lo de Pai, eu não deveria estender a mesma graça aos outros?
Uma coisa é certa: quando chegarmos ao céu, ficaremos surpresos ao vermos algumas pessoas. E algumas delas ficarão surpresas quando nos virem!