Morrer de dengue no século XXI???

Amigos, o Brasil é um país extraordinário. Somos privilegiados em muitos aspectos. Temos um povo feliz, criativo, pacífico, trabalhador e, na medida do possível (!!!), honesto. Temos recursos naturais invejados e até roubados descaradamente pelas nações do chamado “Primeiro Mundo” (vide a bio-pirataria que campeia na Amazônia, por exemplo). Não temos tufões nem tornados nem nevascas. Não temos terremotos nem grandes catástrofes naturais.

Mas temos alguns problemas estruturais que precisam ser combatidos com urgência. Um deles é a saúde pública. Não é nova a frase que diz que a “saúde pública no Brasil está na U.T.I.”. Frase de efeito, cunhada por algum político demagogo para ganhar uns votinhos na eleição. Só que, na prática, alguns de nossos compatriotas, em pleno Terceiro Milênio, ainda morrem por causa de um mosquito. Milhares de pessoas estão infectados com a maldita Dengue, que passou a dar mais Ibope do que a AIDS. Conseguiu desbancar os seqüestros das manchetes. Ou o tal Aedes Egyptis é mesmo cabra macho ou as nossas autoridades são muito bananas! Se perdem para o mosquito, vão empatar com quem?

Em 1988 (portanto há 14 anos) fiz Tiro de Guerra – o serviço militar obrigatório para quem mora fora dos grandes centros. Já naquele tempo saíamos pelas ruas da cidade fazendo campanha de informação, limpando os quintais das velhotas que insistiam em manter os criadouros do pernilongo safado em vasos de samambaias e flores e dos marmanjos que guardavam pneus velhos no quintal, sabe-se lá para quê. Ninguém morria de dengue, mas ela era uma ameaça iminente. Naqueles dias, ninguém falava em Internet, quase ninguém tinha computador em casa e carro importado era relíquia dos multi-bilionários. Hoje, com todo o desenvolvimento nacional, estamos em pior situação. É profundamente lamentável que pessoas de nossa época tenham que morrer de Dengue, uma doença absolutamente curável e de fácil prevenção. Só o Serra explica. Ou melhor, explicava, porque agora ele está em campanha…

Mas tem muita gente morrendo de uma doença muito mais antiga e muito mais fácil de ser curada. Pior do que morrer de Dengue, é morrer de pecado. É morrer sem tratar esse mal terrível que assola a humanidade desde os tempos de Adão e Eva. E não é porque não exista recurso. Não é porque tenha havido descaso da parte do Rei. Não é porque não se tenha desenvolvido um tratamento adequado. Tudo isso já foi feito. Um dia Jesus Cristo, o Filho de Deus, depois de agonizar por horas sobre uma cruz, afirmou em voz bem alta e clara: “Está consumado!” Isso era uma outra maneira de dizer: “Eu já tenho uma solução para o problema do pecado”. A partir daquele momento, só morre quem quer. Quem quer viver, pode viver. Basta reconhecer que é pecador, crer (isto é, confiar exclusivamente) no que Cristo fez na cruz, confessar a Ele que Ele é Senhor e Salvador da vida e receber de graça a vida eterna.

O maior drama do Brasil nem é a Dengue. É a separação de Deus. É uma insanidade morrer de pecado, quando o sangue do Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, já foi derramado por todos nós.

Pensando bem:

A morte não é a maior tragédia da vida. A maior tragédia é não estar preparado para morrer.

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Consiga junto à Prefeitura ou Secretaria de Saúde folhetos informativos sobre a Dengue, reproduza este texto e distribua no seu bairro. Você vai fazer uma campanha de cidadania e vai anunciar o evangelho de salvação aos moradores.