Em Belém, o ser humano que melhor entendia quem Deus era e o que ele estava fazendo era uma adolescente em um estábulo malcheiroso. Quando Maria olhava o rosto do seu bebê, ela via seu filho, seu Senhor, Sua majestade. Ela não conseguia tirar seus olhos dele! De alguma maneira, Maria sabia que estava segurando Deus. Então este é ele, ela pensava. Ela se lembrava das palavras do anjo. “Seu reino jamais terá fim!”
Ele parecia qualquer coisa menos um rei. Seu choro, embora forte e saudável, ainda era o choro impotente e agudo de um bebê. A majestade em meio ao mundano. A santidade na sujeira do esterco e do suor de ovelha. A divindade entrando no mundo no chão de um estábulo, através do ventre de uma adolescente e na presença de um carpinteiro. Deus se aproximou! E Lucas 1:33 diz, “Seu reino jamais terá fim!”