Eu estava em um voo onde a comissária não conseguia fazer nada certo. Era pedir refrigerante e você receberia suco. Pedir um travesseiro, ela traria um cobertor. Eu acabava de ser um palestrante convidado em um evento onde as pessoas me falavam como elas tinham sorte de eu ir. Não sei o que era mais louco: o fato de dizerem isso ou de eu ter acreditado. Eu estava me sentindo pretensioso, e murmurei. Você vê o que eu estava fazendo? Não me olhe desse jeito. Você nunca se sentiu um pouco superior a alguém? O balconista na mercearia. O garçom no restaurante?
Mas a pergunta dela mudou tudo isso. “Sr. Lucado? O senhor não é aquele que escreve livros cristãos?” Ela ocupou os minutos seguintes com a sua dor. Quando ela perguntou se eu oraria por ela, eu orei. Mas Deus e eu sabíamos que ela não era a única que precisava de oração!
