Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores (Lucas 15:18-19).
Por favor, não suspire e diga: “A parábola do filho pródigo de novo! Já não ouvimos o suficiente?”
As parábolas do Senhor Jesus Cristo não são a sala de jogos dos bem-intencionados moralistas. Elas são ilustrações da vida cotidiana que nos comunicam verdades espirituais. Somente o Filho de Deus poderia falar desta forma, pois Ele sabia que era assim. “As palavras que eu vos disse são espírito e vida” (João 6:63). E elas lidam adequadamente com as questões.
A questão aqui é que ninguém que pretende colocar as coisas em ordem com Deus pode deixar de reconhecer que é um pecador que precisa de perdão. Isso pode parecer duro, mas quem está sujo, necessita se lavar.
Se você acredita nas recentes estatísticas, a geração mais jovem hoje é mais inclinada a acreditar no sobrenatural – algo como Deus – do que os mais velhos, cujos pensamentos se centram muito mais no materialismo.
O Senhor Jesus Cristo ensina que o caminho para Deus passa pela consciência da pessoa: “Eu pequei”. Quem vir a Deus desta maneira será recebido, como o filho pródigo, que não precisou ir até o ponto de dizer: “Faze-me como um dos teus trabalhadores”.