A minha avó enlatava as suas próprias conservas de pêssego e as estocava em um porão subterrâneo. Era um buraco fundo com degraus de madeira e um cheiro de mofo. Quando eu era jovem, costumava entrar, fechar a porta e ver quanto tempo eu conseguia ficar no escuro. Nem um raio de luz entrava naquele buraco subterrâneo. Eu me sentava ouvindo a minha respiração e as batidas do meu coração até não aguentar mais. Então eu subia as escadas correndo e escancarava a porta! A luz entrava como uma avalanche no porão. Que mudança! Momentos antes eu não conseguia ver nada – então, de repente eu conseguia ver tudo!
Assim como a luz jorrava no porão, a esperança de Deus jorra no seu mundo. Sobre os enfermos, Ele brilha o raio da cura. Ao confuso, Ele oferece a luz das Escrituras. Deus dá esperança! O seu cálice transborda de alegria – de graça. O seu coração não deveria transbordar de gratidão?