O CONVITE

Um certo homem fez uma grande ceia e convidou a muitos. E, à hora da ceia, mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, que já tudo está preparado. E todos à uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo e preciso ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado (Lucas 14:16-18).

Esta bem conhecida parábola em Lucas 14 dá uma descrição impressionante da graça de Deus. Primeiro foi oferecida ao povo de Deus, Israel, agora é pregada a todos na terra. A bondade de Deus, que há muito havia sido anunciada pelos profetas, apareceu em Jesus Cristo. Ela foi simbolizada pelo jantar para o qual os convidados deviam estar alegres em vir.

Vemos algo desta alegria nas palavras de louvor proferidas pelos anjos no nascimento de Jesus: “Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!” (Lucas 2:14).

A figura central neste jantar era Jesus Cristo. Como um Homem na terra Ele se deleitava em agradar a Deus. Ele era o Filho amado, a alegria do pai.

As pessoas foram convidadas para a festa da graça, a qual descreve a alegria do céu. Mas como as pessoas convidadas reagiram? Como a graça revelada em Jesus Cristo foi aceita entre eles? “E todos à uma começaram a escusar-se”. Eles não disseram abertamente: “Não queremos ir!”. Eles se desculparam apresentando várias atividades por fazer. O tempo não lhes era propício. Que pena! Nós teríamos ido, mas os nossos campos e os nossos bois nos impedem no momento. E a resposta dada por outro não é melhor: “Casei e, portanto, não posso ir”.

Cada um de nós é convidado, também. Não deveríamos reagir de forma honesta e vir ao Senhor Jesus pela fé agora?