E fazei saber a meu pai toda a minha glória (Gênesis 45:13).
José, que deu as instruções acima a seus irmãos quando eles estavam prestes a regressar a seu pai Jacó em Canaã, é um fraco reflexo de Alguém muito mais glorioso: o Senhor Jesus. Como crentes, somos capazes de trazer diante de nosso Deus e Pai todas as glórias que descobrimos e admiramos em nosso Senhor. Ele se alegra ao nos ouvir falar assim de seu amado Filho.
Toda a Sua glória! Há a glória que Ele tinha com o Pai “antes que o mundo existisse” (João 17:5). Mas, nós também vemos a Sua glória como o Criador e Sustentador de todas as coisas (veja Hebreus 1:2-3).
Outra glória é revelada em Sua humilhação: Ele “humilhou-se a si mesmo” (Filipenses 2:8), deixando para trás toda a glória do céu para se tornar Homem, na verdade o filho de origem pobre; eles tiveram de colocá-Lo numa manjedoura após Seu nascimento.
Como o Homem perfeito Sua glória é mostrada no cumprimento de toda a vontade do Pai. E que glória resplandece no final de Sua vida, quando Ele estava na cruz, abandonado por todos, mas com uma só meta diante dEle: honrar e glorificar a Deus!
Depois que Ele realizou a obra da redenção, Deus deu-Lhe um lugar de honra à Sua direita e O coroou de glória e honra. Em breve o mundo inteiro vai contemplar Sua glória, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Para nós que cremos, no entanto, há a Sua glória imutável como o Filho de Deus, a qual contemplaremos por toda a eternidade (veja João 17:24).