Assim, eu te bendirei enquanto viver; em teu nome levantarei as minhas mãos. A minha alma se fartará, como de tutano e de gordura; e a minha boca te louvará com alegres lábios (Salmo 63:4-5).
Que coisa maravilhosa seria se o nosso coração estivesse constantemente em sintonia com Deus, louvando-O! No entanto, por natureza somos incapazes de louvar a Deus com alegres lábios. Para isso, uma mudança decisiva tem de acontecer. Apenas quando realmente conhecemos a Deus se torna possível louvá-Lo, quando a nossa dívida de pecado já não nos oprime e podemos olhar para Deus livremente e com alegria nos olhos, porque Ele nos perdoou. E essa é uma possibilidade real!
Certa enfermaria de hospital estava cheia de homens jovens. A atmosfera estava longe de ser boa, pois estava repleta de descontentamento, de conversa maliciosa e piadas sujas até o dia em que um estudante foi internado com uma grave lesão na coluna vertebral. Para espanto de todos, ele colocou em sua mesa de cabeceira um cartão com este texto: “Eis que eu vos ordeno a serdes animados e alegres.” Quando a enfermeira-chefe entrou, pela primeira vez ela não ouviu quaisquer comentários insinuantes. O almoço foi recebido sem nenhuma crítica.
O cirurgião explicou ao paciente e a seus pais que uma operação era inevitável e não deixou qualquer dúvida sobre os grandes riscos dela. Eles concordaram com a operação, confiando no agir e na vontade de Deus.
O estudante foi levado para a sala de operações. Antes da anestesia ser dada, ele testemunhou sua certeza de salvação perante todos: “Eu sei disso e posso me alegrar em Sua misericórdia!”. Ele jamais voltou da anestesia. E com essas palavras de louvor, o jovem foi ao encontro de seu Senhor.