Eu tenho um suéter que nunca uso. Ele é pequeno demais. Alguns botões estão faltando, o tecido está desgastado. Eu deveria jogá-lo fora. Nunca o usarei novamente. A lógica diz para esvaziar o espaço, livrar-me do suéter. Mas o amor não me deixa.
O que é incomum nele? Ele não foi produzido em uma linha de montagem. É a criação de uma mãe dedicada expressando o seu amor. O suéter é exclusivo. Ele é único. Não pode ser substituído. E apesar do suéter ter perdido toda a sua utilidade, não perdeu nada do seu valor.
Devia ser isso o que o salmista tinha em mente quando escreveu, “Tu me teceste no ventre de minha mãe” (Salmos 139:13). Você foi tecido. Você não é um acidente. Você não foi produzido em massa. Você foi deliberadamente planejado, especificamente dotado e amavelmente posicionado nesta terra pelo Mestre Tecelão.
