“E, quando vós estáveis mortos nos pecados… (Cristo) vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas” (Colossenses 2:13)
Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi” (Isaías 44:22)
Conta-se que certa manha um nobre inglês ordenou colocar o seguinte anúncio no portão de sua casa e na aldeia que ficava em suas terras: “Toda pessoa que vier à minha casa antes do meio-dia com a lista completa de suas dívidas, tê-las-á perdoadas”. O anúncio causou sensação. Muitos não acreditaram e outros zombaram. Quanto mais a manhã avançava, mais crescia a multidão diante da casa, mas ninguém se atrevia a entrar por temer ser exposto ao ridículo. Até que às onze horas alguém decidiu entrar, apesar de ser objeto de gracejos. Foi atendido pelo dono da casa, o qual lhe entregou um recibo liberando-o das dívidas. Então o nobre mandou que esperasse em um outro aposento até que o meio-dia chegasse.
Lá fora os comentários aumentavam: Será que ele cumpriu a promessa? Ao meio-dia o homem saiu feliz, mostrando o recibo de quitação. Várias pessoas entraram na casa, mas já era tarde demais.
Essa história nos faz pensar na dívida que todo ser humano tem para com seu Criador: a do pecado. Somos insolventes em relação a Deus, porém Ele nos oferece Seu perdão sem obrigar ninguém a recebê-lo. Hoje ainda é o momento favorável. No entanto, as pessoas são céticas, incrédulas e têm enorme dificuldade de honrar a Deus com sua confiança, desacreditando assim a opinião dos demais.
“Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2).