“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias… e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Eclesiastes 12:1,7).
Um ditado popular diz: “Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”. Esse ditado pode se aplicar a muitas situações; algumas delas críticas, ou seja, um assunto que definitivamente não pode ser adiado para amanhã.
Para solucionar questões de ordem econômica depois da morte sempre existem os herdeiros, sucessores ou sobreviventes. A organização social de muitos países já tem todo um aparato legal para resolver problemas sucessórios. A morte prematura do presidente de uma empresa normalmente não causa a liquidação dela.
Quando se trata do estado de saúde de uma pessoa, um adiamento pode ser catastrófico. Por exemplo, para um doente, o remédio prescrito hoje pode não produzir efeito se não for ministrado a tempo. Todos concordam que isso seria uma grave negligência.
Então, no que se refere à salvação eterna, não é sábio o que se ouve por aí: “Vou pensar nisso mais tarde, quando estiver velho e a morte se aproximar!” Mas, por acaso, sempre percebemos quando a morte chega? Às vezes, ela vem repentinamente. Em algumas ocasiões também fechamos os olhos para não vê-la. A mais elementar prudência deveria levar cada indivíduo a resolver de uma vez por todas a questão do inevitável encontro com o Deus santo, e a obter a paz com Ele.