“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade… Ai dos que justificam o ímpio por presentes e ao justo negam justiça!” (Isaías 5:20-23)
“Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos” (Tiago 2:10).
Em sua edição de dezembro de 1997, uma grande revista publicou uma pesquisa sobre os “sete pecados capitais”. O resultado mostrou que aquilo que em outros tempos era considerado pecado, necessariamente hoje em dia não é. No entanto, o fenômeno inverso também foi constatado, ou seja, a aparição de “novos” pecados. Passa-se do pecado individual para o pecado social. Atualmente, só pode ser considerado pecado o que claramente prejudica os demais. Por exemplo, o alcoólatra só seria pecador se estivesse ao volante de um carro. Entre iguais, a imoralidade não importa a ninguém.
Para ser sincero, essas conclusões são surpreendentes. Deus mudou de opinião? A lei que Ele deu aos homens caducou? Acaso agora são as criaturas que determinam as exigências do Criador? Cuidado! Sem dúvida, ser indulgente com os demais é algo bom. Porém, não nos enganemos! Segundo a “configuração” dada por Deus, a única que Ele reconhece, todos somos pecadores. Todos necessitamos do Salvador. E esse Salvador não pode ser outro que não Seu Filho Jesus Cristo. Conhecê-Lo é o que realmente importa nesta vida.
“Haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7; 19:10).