“Como a justiça encaminha para a vida, assim o que segue o mal faz isso para sua morte” (Provérbios 11:19).
Um jovem de doze anos de idade que vivia na Áustria tinha um perigoso hobby. Ele colecionava aranhas venenosas, alguns escorpiões e uma cobra. Para aumentar a coleção, colocava anúncios no jornal. Preocupada com os “brinquedinhos” de seu filho, finalmente sua mãe chamou a polícia. Os bombeiros se encarregaram de recolher os animais.
Para que brincar com animais perigosos? Embora se possa alimentá-los e cuidar deles corretamente, tais criaturas sempre representam um risco considerável. Mais perigoso e estúpido ainda é brincar com o pecado, com influências, pensamentos e atos pecaminosos. Neste caso, não só existe o perigo de se deixar arrastar, mas o veneno do pecado já está circulando quando se “brinca” com ele. Isso acontece porque o pecado é o fundamento da natureza caída de cada ser humano e, por isso, ele se satisfaz em fazer somente aquilo que Deus chama de mal. Ele nos afasta cada vez mais de Deus. Os valores preconizados pela sociedade atual claramente demonstram esse fato.
Por um lado, a miséria espiritual da humanidade é revelada por seus pensamentos, atos e palavras pecaminosos. Não podemos desfazer o que já está feito, e por isso precisamos de perdão. Por outro lado, em nós existe um poder que nos faz buscar aquilo que é mal, e para isso precisamos de libertação. Deus nos oferece tanto o perdão como a libertação por intermédio de Seu Filho Jesus Cristo (João 8:34;36).