“E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória” (1 Timóteo 3:16).
“Cristo… é sobre todos, Deus bendito eternamente” (Romanos 9:5). Criador de todas as coisas e Aquele por quem elas subsistem (Colossenses 1:16-17). Em Seu imenso amor foi manifesto na carne, revelando-Se como Homem: é um grande mistério e uma realidade revelada para nossa salvação e bênção agora e eternamente.
As Escrituras declaram que Jesus é Deus: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus” (João 1:1-2).
O Deus Pai disse a respeito do Filho: “Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos” (Hebreus 1:8).
Seus atributos são os mesmos de Deus:
– É onipresente: “Eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” (Mateus 28:20).
– É onipotente: “Esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Filipenses 3:20-21).
– É imutável: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13:8).
– “Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Colossenses 2:9).
– É um com o Pai: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30).
Observar as obras de Cristo é ver Deus trabalhando; escutar as palavras de Cristo é ouvir a voz do próprio Deus. Isso parece simples, mas não é. Considerar o Senhor Jesus como algo menos que Deus, por exemplo, um “mestre da moral”, “um espírito evoluído”, ou “o maior benfeitor da humanidade”, é afronta do pior grau possível!