Estudante processou e, depois de 16 meses, com a ajuda da advogada Jennifer Monk da organização Advocates for Faith & Freedom, ganhou a causa contra o professor que disse que Criacionismo era superstição nonsense.
O juíz federal James Selna decidiu que o professor de história violou a Primeira Emenda, que proíbe o governo de estabelecer qualquer religião com leis.
O processo citou mais de 20 declarações feitas pelo professor James Corbett durante um dia de aula, todas gravadas pelo estudante adolescente Chad Farnan, para apoiar alegações de um método de ensino que “favorece ateísmo sobre a religião” e fez os estudantes cristãos se sentirem desconfortáveis.