O Livro escrito por William P. Young retrata a história de um homem cheio de dúvidas sobre a fé, que em um momento de dificuldade tem uma conversa com Deus em uma cabana abandonada.
Até, então não há nenhum problema nisso.
Porém, a análise desse livro que está sendo apreciado por muitos cristãos mostra que há alguns pontos divergentes entre a teologia difundida na obra e a Bíblia Sagrada.
Vejamos alguns pontos divergentes:
Experiência acima da revelação: As soluções para os problemas da vida surgem de experiência extrabíblicas e não da Palavra de Deus. As alegadas revelações da “Trindade” são a base de todo o enredo do livro. Mesmo fazendo alusões às verdades bíblicas, elas não são a base autoritativa da mensagem.
A rejeição de Sola Scriptura: A Cabana rejeita a autoridade da Bíblia como o único instrumento para decidir as questões de fé e prática. Para ouvir Deus, Mack é convidado a ouvir Deus numa cabana através de experiências e não através da leitura e meditação da Bíblia Sagrada.
Uma visão antibíblica da natureza e triunidade de Deus: Em certos pontos do livro o autor parece endossar uma pluralidade de Deus em três pessoas separadas. Existe a distinção entre as três pessoas da Trindade, mas, não uma separação: Eles agem em comum acordo (ver. Gênesis 1:26)
A punição do pecado: O Livro apregoa que Deus não castiga os pecados. Deus é amor mas, é justiça também. (Ver Ezequiel 18:4)
Jesus é apresentado como o melhor e não o único caminho para Deus: Nós sabemos que Jesus é o caminho (João 14:6).
Existem, outros erros teológicos que não cabe citar nessa explanação. Para ver as citações do livro e o artigo completo, clique no link abaixo:
http://www.cacp.org.br/midia/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1992&menu=16&submenu=2