Tamotsu Kin, pastor fundador de uma seita japonesa foi condenado na última terça-feira por ter abusado sexualmente de sete adolescentes. Os jurados consideraram que as vítimas, com idades entre 12 e 16 anos, cediam a dominação do acusado por considerá-lo o “homem mais próximo de Deus”.
Kin, de 62 anos, costumava ameaçar as jovens dizendo que iriam para o inferno se não colaborassem. “Ele jurava que elas iriam para o inferno e que sua agonia seria ilimitada caso se recusassem a submeter-se às suas ordens”, informa o jornal “Yomiuri”.
O tribunal de Kyoto condenou Tamotsu Kin, de origem sul-coreana, nascido no Japão, a 20 anos de prisão.