Jesus… disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada (João 14:23).
No século 19, um navio mercante alemão encalhou na costa da Espanha. Ninguém foi salvo. Entre os destroços que as ondas levaram para a praia, havia muita roupa de marinheiro. Quando estas estavam prestes a ser processadas em uma fábrica de papel, um Novo Testamento foi encontrado numa jaqueta. Ele foi enviado para a embaixada alemã em Madrid com todos os outros papéis que tinham sido encontrados. A seguinte inscrição estava na folha de rosto deste Novo Testamento:
“Markus Rotmann 1864. Primeira leitura a pedido de minha irmã Lotte. Lido pela segunda vez por causa do medo da minha alma imortal. Lido pela terceira e todas as outras vezes, por amor de meu Salvador, Jesus Cristo”.
Emil Zatopek, o corredor de longa distância Checo e medalhista de ouro olímpico em 1948 e 1952, disse certa vez: “Dizem que deveríamos ler Karl Marx todas as manhãs para compreender melhor o nosso governo. Eu não, já que a minha leitura é a Bíblia. Nela eu encontro a força para fazer o que considero certo. Tudo é transitório, mas não a força espiritual de um relacionamento com Deus”.
O diplomata e escritor francês Paul Claudel (1868 – 1955), escreveu: “Não vamos ler a Sagrada Escritura com intenções críticas ou com aquela curiosidade tola que leva apenas à vaidade; vamos sim lê-la com a paixão de um coração faminto. É-nos dito que há vida e que há luz – então por que não nos esforçamos para provar seu sabor um pouco?”
Notas:
Extraído do devocional BOA SEMENTE – [email protected]