E o sacerdote tomará daquela oferta de alimentos como memorial, e a queimará sobre o altar; oferta queimada é de cheiro suave ao SENHOR. E, o que sobejar da oferta de alimentos, será de Arão e de seus filhos; coisa santíssima é, das ofertas queimadas ao SENHOR. Nenhuma oferta de alimentos, que oferecerdes ao SENHOR, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, nem de mel algum, oferecereis oferta queimada ao SENHOR (Levítico 2:9-11).
Esses versículos nos lembram do Senhor Jesus, cuja vida inteira foi um sacrifício vivo. Durante sua vida na terra, vivendo em contato com uma humanidade caída e rebelde, ele esteve aqui como um Homem que sempre honrou a Deus. Ele, em sua obediência estava pronto a ir para cruz e morrer uma morte vergonhosa; em sua vida e morte, ele honrou a Deus ao máximo.
sua vida de completa devoção é ilustrada na oferta de alimentos ou oferta de grãos. Sua vida perfeita conduziu à sua morte na cruz, onde ele satisfez todas as santas e justas demandas de Deus, tomando o nosso lugar como o nosso perfeito Substituto. Um sacrifício como esse precisava ser preparado e dado em completa separação do mal – nenhum fermento podia ser usado. Isto sugere que Deus quer que a vida daqueles que ofertam tais sacrifícios esteja em sintonia com ele. Ele não pode aceitar qualquer fermento da maldade ou hipocrisia em nossa vida. Ele quer, portanto, que o sal faça parte de tais sacrifícios; o sal é o que preserva, o que faz o alimento saboroso, e fala de realidade – não um show.
O mel, embora seja bom nos relacionamentos naturais, não tem lugar nesses sacrifícios. Preferências ou influências naturais, o sabor da natureza humana, não devem ter ligação com a oferta de alimentos, a qual fala das perfeições de Cristo.
Os padrões de Deus são bons e santos: ele quer a lembrança deste último Sacrifício mantido puro e santo; para Si mesmo como um memorial, e para nós, filhos sacerdotais, como comida, a fim de que nos alimentemos de Cristo e nos tornemos como ele.