Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece (João 3:36).
Uma senhora estava distribuindo folhetos evangelísticos no convés de um navio. Ela deu um folheto a certo passageiro que olhou para o texto a fim de se certificar do que era, e depois o rasgou em pedacinhos. Com um sorriso de satisfação, ele percebeu como o vento os espalhava e os lançava ao mar.
Quando estava em sua cabine naquela noite, se preparando para dormir, um pedaço de papel caiu de suas roupas. Era do folheto que havia rasgado. Apenas duas palavras eram legíveis: “Deus” e “eternidade”.
Apenas duas palavras, mas de significado profundo.
o homem se deitou, porém não pôde dormir. Aquelas palavras martelavam em sua mente. Para ter um pouco de paz, ele bebeu uma taça de conhaque. Mas isso também não o ajudou.
Deus. Cada ser humano que nasce neste mundo estará diante dele, quer queria ou não, quer creia ou não.
Eternidade. Uma palavra ameaçadora. Não importa quanto tempo nossa vida dure aqui, comparada à eternidade, isso é nada.
Não sabemos quanto tempo essas palavras atribularam a consciência daquele homem. Porém, certo dia ele ouviu o evangelho do Filho de Deus, e creu. E encontrou paz para seu espírito e coração.
Deus nos mostra dois lugares onde habitar na eternidade: com ele mesmo, se ouvirmos sua Palavra e crermos em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo; ou separado dEle, se o desprezarmos, no lugar “onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44).