Pixels é baseado no curta-metragem homônimo dirigido por Patrick Jean em 2010 e reúne personagens nostálgicos de games dos anos 80, como Pac-Man, Donkey Kong, Centipede, Galaga, Frogger, Q*bert, e Space Invaders. Chris Colimbus nos entrega um divertido filme, que nos lembra grandes clássicos da Sessão da Tarde.
A humanidade sempre buscou vida fora da Terra e, em busca de algum contato, durante um campeonato mundial de vídeo game, enviou imagens e sons variados sobre a cultura terrestre nos mais diversos satélites já lançados no universo. Um dia, um deles foi encontrado e mal interpretado e os extraterrestres acham que a transmissão contendo jogos de arcade, são uma declaração de guerra.
A raça alienígena então resolveu criar monstros digitais inspirados em videogames clássicos dos anos 1980 e desafiar a Terra. É quando um grupo de amigos se une, usando suas habilidades em jogos clássicos para proteger o nosso mundo do ataque alienígena usando esses jogos como modelos para suas várias ofensivas.
Para combater os inimigos, a única alternativa do presidente Will Cooper (Kevin James) é chamar Sam Brenner (Adam Sandler), campeão de competições de vídeo-games nos anos 80 – e agora um instalador de home theater – para liderar uma equipe de jogadores veteranos formada por Eddie Plant (Peter Dinklage), Ludlow Lamonsoff (Josh Gad) e a tenente-coronel Violet Van Patten (Michelle Monaghan), uma especialista em tecnologia que irá fornecer aos arcaders as armas exclusivas para lutar contra os aliens.
Não se pode levar à sério uma produção absurda como Pixels, ainda mais com um roteiro assinado por Adam Sandler e mais três pares de mãos. No entanto, a diversão que o longa oferece é exatamente aquilo a que ela se propõe. Destaque para os créditos iniciais na tela, que surgem como se estivéssemos iniciando um jogo clássico e os créditos finais que resumem o filme num formato bem peculiar. Recomendado.