Quando a minha filha Sara estava na segunda série, nós a levamos para procura uma escrivaninha em uma loja especializada em móveis sem pintura. Mas quando soube que não levaríamos a escrivaninha para casa naquele dia, ela ficou chateada. “Mas, papai, eu queria levá-la para casa hoje”. Para seu crédito, ela não bateu o pé nem exigiu que fosse do seu jeito. Ela, porém, tinha o propósito urgente de mudar a ideia do seu pai.
“Papai, você não acha que nós mesmos poderíamos pintá-la?” “Papai, por favor, vamos levá-la para casa hoje”. Depois de um tempo ela desapareceu, só para voltar, com os braços estendidos, animada com uma descoberta. “Adivinha, papai. Ela caberá na parte de trás do carro!” O fato de ela medir o porta-malas com seus braços amoleceu o meu coração. O argumento decisivo, entretanto, foi o nome pelo qual ela me chamou… papai. A família Lucado levou uma escrivaninha para casa naquele dia.
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com