Certa noite eu estava cuidando do bebê e a respiração da Jenna ficou mais devagar. Inclinei o meu ouvido perto da boca dela para ver se estava viva. E quando ela borbulhou e ofegou, eu fiz o mesmo. Foi quando um tsunami de sobriedade tomou conta mim. Somos responsáveis por um ser humano.
Não importa quão durão você seja. Você pode fazer parte da principal força de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos que salta de paraquedas atrás das linhas inimigas. Não importa. Todos os pais se derretem no momento em que ele ou ela sente toda a força da paternidade. Como eu entrei nessa? As mães têm trinta e seis semanas de lembretes com cotoveladas dentro delas. Para os pais, o chute no estômago vem depois… mas ele vem. E para mim ele veio anos atrás na tranquilidade da meia noite na sala de um apartamento – quando segurei um ser humano em meus braços!
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com
