O terceiro filme do MI mostra a vida pessoal do agente Hunt, focando seu lado humano. Tirando alguns momentos de ‘Oh! Eu te amo, você é a razão da minha vida e blá blá blá’, MI-III é pura ação do início ao fim! Obviamente o filme é cheio de coisas inverossímeis (a perseguição no campo de geradores de energia eólica é uma delas), reviravoltas mirabolantes e atentados contra a estrutura óssea humana, mas… Caramba! O filme é MUITO bom!
E cá pra nós, nem dá para produzir um filme de ação que faça a adrenalina subir sem alguns atentados contra a lei da física e algumas mentiras absurdas. Detalhe: nesse filme Hunt apanha muito, coitado.
Ethan Hunt (Tom Cruise) decide que é hora de dar prioridade à sua vida pessoal e se afasta do trabalho de campo da IMF (Impossible Mission Force). Agora, ele treina novos agentes. No dia da sua festa de noivado com Julia (Michelle Monaghan), Ethan recebe uma ligação de John Musgrave (Billy Crudup), seu chefe na agência, informando que sua pupila Lindsey (Keri Russell) foi aprisionada enquanto buscava informações de Owen Davian (Philip Seymour Hoffman), um bandido negociador de armas e afins.
Depois da clássica mensagem que se autodestrói em cinco segundos, Ethan decide voltar a ação para fazer uma boa ação (tá, isso foi péssimo). Com a ajuda de seu velho companheiro Luther Stickell (Ving Rhames) (ia dizer companheiro velho, mas o cara nem está acabado) e de mais dois novos agentes, Ethan acaba localizando o paradeiro de Owen e decide capturar o bandido. Só que contraria Brassel (Laurence Fishburne), chefe de Musgrave.
A coisa fica feia de vez quando Julia é seqüestrada por Owen e ele exige que Ethan recupere um material misterioso para ele.