Enfermeiras voltam a trabalhar após sofrerem preconceito religioso

Onze enfermeiras cristãs nigerianas que foram demitidas do Centro Médico Federal em Azare, por se negarem a usar trajes islâmicos, foram reintegradas às suas funções. A decisão foi tomada pelo ministra da Saúde da Nigéria, Eyitayo Lambo.

Assim que receberam suas demissões, as enfermeiras recorreram à Comunhão das Enfermeiras Cristãs para protestarem contra a decisão. As onze afirmaram que as roupas foram produzidas para o uso da religião islâmica e assumir as vestimentas infringiria a fé cristã.

De acordo com Uju Hassan-Baba, diretora geral do Conselho de Auxílio Legal da Nigéria, que trabalhou no caso das enfermeiras, a contribuição de entidades cristãs foi essencial para que a justiça fosse feita. Dentre elas, destacam-se: a Solidariedade Cristã Mundial, os Ministérios dos Cristãos Perseguidos, a Iniciativa Macedônica Internacional, a Comunhão de Advogados Cristãos.

Fonte: Elnet