Os governantes da União Européia esperam que a China liberte o quanto antes os cristãos que estão presos por causa de suas convicções religiosas. A solicitação foi apresentada na forma de um relatório votado na comissão responsável pelas relações externas entre a UE e Pequim.
O documento pede às autoridades a libertação imediata de todos os membros das igrejas cristãs chinesas que foram injustamente presos ou estão sendo perseguidos. Mesmo declaradamente ateu, o Partido Comunista Chinês garante, pela Constituição, a existência de cinco igrejas oficiais.
A agência do Instituto das Missões Estrangeiras, AsiaNews, assegura que há, neste momento, dezenas de cristãos da igreja clandestina sob prisão domiciliar ou impedidos de exercer o seu ministério.
