Empresa russa espera poder ressuscitar corpos congelados

Uma empresa russa, com sede próxima a Moscou, criou seu primeiro banco destinado a conservar cérebros e corpos humanos congelados. A novidade é oferecida àqueles que acreditam que o progresso da ciência poderá ressuscitar no futuro. “A maioria das pessoas que vivem hoje em dia têm possibilidade de alcançar a imortalidade física”, afirma a empresa russa.

A empresa congela cérebros humanos e os guarda em recipientes cheios de nitrogênio líquido, pelo preço de US$ 9 mil, e mais um custo anual de US$ 300.

O primeiro cérebro congelado pertencia a Lídia Fedorenko, uma professora de matemática falecida aos 79 anos em conseqüência de um infarto. O segundo foi de um homem de 60 anos, a pedido de seu filho.