O autor brasileiro mais conhecido do mundo, Paulo Coelho, é chamado por muitos de mago e bruxo, o primeiro apelido ele diz conhecer em entrevista para o programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo, mas sobre ter ligações com a bruxaria ele nega.
“Bruxaria? Eu tenho um pacto com Deus, feito do fundo do meu coração. Eu peço a Deus que ele jamais me deixe desviar do meu caminho. Até agora, eu não me desviei, o pacto está assumido e, se Deus quiser, eu serei capaz de honrá-lo até o final”, disse.
Aos 65 anos seus mais de 15 títulos alcançam a marca de 150 milhões de cópias vendidas e mais de meio bilhão de leitores, sucesso este que lhe deu a oportunidade de ter uma casa em Genebra, na Suíça, onde mora há quatro anos e outras em Barcelona e Rio de Janeiro.
Em sua biografia encontramos relatos de que ele teria tido experiências com sociedade secretas e ligações com religiões orientais. Suas obras sempre trazem algo a respeito do mundo da magia e da religiosidade.
Um exemplo dessa literatura com relatos sobre religiosidade é o livro “O Diário de um Mago” lançado em 1990, onde Paulo Coelho conta um pouco sobre sua saga em busca pelos mistérios sagrados da magia, seu encontro com um mago italiano e sobre sua passagem pelo Caminho de Santiago de Compostela.