Amigos, qualquer um de vocês que assistiu um pouquinho que seja de televisão nos últimos dias deve ter percebido que o governo Fernando Henrique foi excelente. Excelente para fazer propaganda com o nosso dinheiro. Na véspera da eleição, dá-lhe propaganda do “8”, em horário nobre, uma atrás da outra. Tudo dentro da lei. É preciso prestar contas ao povo. E também é preciso movimentar o mercado de marketing, que anda meio deficitário…
No meio das muitas pseudo-realizações, este governo quer mostrar que acabou com preconceitos de toda espécie. E criou uma peça publicitária na qual aparece um pai de família mandando embora um jovem que bate à sua porta; ao voltar para a sala de sua casa, está a família reunida, e a mãe consolando seu filho: “Você ainda vai encontrar um rapaz que te mereça”. Talvez você já tenha visto o que acabei de descrever.
O que está querendo se estabelecer é que se você disser alguma coisa contra o homossexualismo, você está sendo preconceituoso. Agora é moda, é bonito falar que “fulano era homossexual”. Em especial é bonito falar isso dos que já morreram. Quem é que vai provar que Zumbi, Napoleão e não sei mais quem que já estão na cinza há séculos, não viravam bolsinha? E agora querem que você seja obrigado a aceitar como “normal” que seu filho queira namorar um rapaz, ou sua filha se engrace com uma moça. Aliás, tem outra propaganda (essa, de uma fábrica de automóveis) que propõe que “você tem que rever seus conceitos” e sugere que você deve achar normal que o “pai” de uma criança presente à reunião de Pais e Mestres seja outra mulher.
Este é um site para cristãos. Estes tem condições de saber a seguinte diferença: o homossexualismo é um pecado, e como tal Deus o odeia, abomina e condena. Se Deus faz isso, nós precisamos fazer também. Não importa o que diga o governo, os sociólogos ou os Leões Lobos da vida, homossexualismo continua sendo e sempre será errado aos olhos de Deus. É contra a natureza e contra o que Deus estabeleceu. Ele destruiu duas cidades com fogo e enxofre por causa disso. Ponto final. Não há o que discutir.
Outra coisa é o homossexual. A este Deus ama, quer perdoar, transformar, dar vida nova e poder para viver em santidade. O homossexual é tão pecador quanto o adúltero, o pedófilo, o estelionatário ou o traficante. E até mesmo é tão pecador quanto os pseudo-moralistas, aqueles que nasceram em famílias de 400 anos e se julgam superiores aos outros. É tão pecador quanto as beatas, que podem ser moralmente puras, mas vivem agarradas a deuses mortos que ofendem a santidade de Deus. É tão pecador quanto aqueles que passam anos freqüentando igrejas (inclusive as evangélicas) sem nunca ter um encontro pessoal com Jesus e sem nunca passar pela experiência do Novo Nascimento. Quer dizer, o homossexual é tão pecador, tão perdido e tão necessitado de salvação quanto qualquer outro neste mundo. Se Deus amou ao mundo, ele amou também aos homossexuais. E por isso quer que eles se arrependam e voltem-se para Ele para serem salvos pela graça do Senhor Jesus, o que ele oferece a todos, indistintamente.
Isto quer dizer que os cristãos não têm preconceito algum contra os homossexuais. Quem tem, está errado. Precisa aprender a amá-los. Agora, amá-los não significa “aceitá-los como são, afinal esta é uma opção pessoal”. Não. Amar o homossexual significa sentir por ele o mesmo que Deus sente. E desejar ardentemente a sua conversão e salvação.
Precisamos tocar mais neste assunto nas igrejas. Nossos filhos e filhas estão cada dia mais sendo educados por professores GLS (gays, lésbicas e simpatizantes – se a sigla não mudou ainda). Eles estão sendo bombardeados dia a dia com a informação falsa de que tudo isso é normal. Anos atrás, era um assunto que não faria muito sentido em uma reunião de jovens ou em um acampamento cristão. Hoje faz. E é bom que a gente abra o olho para o tema enquanto é tempo, porque daqui a pouco isso vai estar beirando nossos arraiais, e talvez encontraremos poucas pessoas capazes de tratar o assunto.
Pensando bem:
Como trataríamos um homossexual que fosse a uma de nossas reuniões?