“Que fareis no fim disso?” (Jeremias 5:31)
“Mas que fareis vós outros no dia da visitação e da assolação que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro e onde deixareis a vossa glória?” (Isaías 10:3).
Em uma revista de grande circulação foi publicada a entrevista com o filho de um famoso editor. Ele já havia respondido várias perguntas com humor, perspicácia e uma pitada de ironia, quando surgiu a seguinte questão: “Qual seria a maior desgraça que poderia lhe acontecer?” Então ele deu uma breve, inesperada e desconcertante resposta: – Que Deus existisse! O jovem estava plenamente consciente de que, caso Deus existisse, teria de prestar contas do modo como vivia.
A questão da existência de Deus não é um assunto que se possa tratar levianamente, pois traz conseqüências revolucionárias em nossa escala de valores. O primordial já não é saber com que rapidez a camada de ozônio se deteriora, nem quem ocupa o primeiro lugar nos vários esportes, ou que partido político vencerá as próximas eleições. O essencial é saber: o que será de mim diante dAquele que me criou?
De fato, cada ser humano dispõe de uma só vida pela qual, segundo as Escrituras, terá de prestar contas a Deus após a morte. Querido leitor, qual será o destino que lhe está reservado, pois “aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hebreus 9:27). Para Deus, que é santo, o menor pecado é um abismo que separa eternamente os homens dEle. Somente o sangue de Seu Filho Jesus Cristo, que expiou nossos pecados, pode nos purificar. Para que isso se torne real na vida de cada pessoa é necessário crer de todo coração na obra que Ele fez na cruz.