Dois mil anos de pensamentos

“O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que são vãos” (1 Coríntios 3:20)

“Nós pregamos a Cristo crucificado… poder de Deus e sabedoria de Deus” (1 Coríntios 1:23-24).

A frase acima é o título de um livro que recebi de presente. É uma seleção de declarações “que, ao longo dos séculos, mostram que o homem é um ser que pensa” e que tem “enriquecido a humanidade”. Por ordem alfabética, de Ausência a Viver, suas oitenta seções nos oferecem cerca de 700 pensamentos de 250 autores que, segundo eles, “alimentam nossa compreensão do mundo e nos ajudam a viver melhor”.

Sem dúvida, apresentam muita lucidez e sabedoria humana! Porém, como sugere a introdução, será que nesses pensamentos está “um tesouro” como remédio para a alma? Na seção de filosofia, a idéia geral se resume na seguinte sentença: “Os filósofos dissecam, mas não curam”.

Nesse livro existe uma pergunta erroneamente atribuída a Pascal, mas que na verdade foi feita por Jesus Cristo: “Que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:36). Não encontramos resposta para tal questão nos dois mil anos de pensamentos humanos compilados no tal livro. Nem um vislumbre sequer que ilumine o leitor acerca de sua condição pecaminosa diante de Deus!

Somente Aquele que fez a pergunta é capaz de respondê-la. Jesus revelou o único meio para escapar da perdição: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Esta mensagem está à sua disposição em um pequeno, porém poderoso livro: o Novo Testamento.