Vem aí a primavera, e o terror dá o tom.
Cinza, vermelho, roxo…
Setembro negro? Que nada! Foi só marrom.
Fraturas expostas, o branco da paz é o osso.
A colmeia explodiu! Abelhas voavam assustadas,
Pessoas correndo, paradas, atônitas, com zumbidos no ouvido,
Quando a torre de Babel caiu.
Protejam a “abelha rainha”!
Alguém tem um plano B? O plano A, já falhou.
A: confiança no sistema, A: dependência do dinheiro.
E agora, o que vai ser, alguém pode responder?
Há quem diga que o sonho acabou!
O lugar mais seguro do mundo, gritou de medo!
Dor, sofrimento, pânico, desalento, substantivos concretos.
Sua fragilidade não é mais segredo.
Aço, tijolos, fumaça, são abstratos; objetos obsoletos.
Terror, fogo, fanatismo, paixão, ódio e outros “ismos”
O que é isso, companheiro? Quem ri por último, quem ri primeiro?
Tanto faz, mais de trinta mil pessoas, já não riem mais.
Ferroadas de vingança, retaliação, não espere mel de um vespeiro.
Feliz a nação, cujo Deus é o dinheiro!
Foi assim até agora, era assim no mundo inteiro.
Mas nada disso vale nada, quando o pior acontece,
O ouro não pode brilhar, quando o próprio céu se escurece.
Nós confiamos em Deus! Num Deus que nunca dorme,
Nem é pego de surpresa, enquanto cuida dos seus.
Feliz a nação, cujo Deus é o SENHOR!!
E que sob as suas asas, desfruta da sua graça, descansa no seu amor.
Para ruminar vida afora:
“Quando ouvi tudo isso, fiquei assustado, e os meus lábios tremeram de medo. Perdi todas as forças e não pude ficar em pé. Portanto, vou esperar, tranqüilo, o dia em que Deus castigará aqueles que nos atacam” Habacuque 3:16.