Leia Deuteronômio 12:20-32
“Achei Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como a fruta temporã da figueira no seu princípio; mas eles foram para Baal-Peor, e se consagraram a essa coisa vergonhosa (idolatria), e se tornaram abomináveis como aquilo que amaram” (Oséias 9:10)
Por meio de Moisés, o Senhor há pouco recorda que, em primeiro lugar, Ele tem direito ao serviço de Seu povo. Contudo, Ele jamais lhes deve alguma coisa. Assim que eles oferecem ao Senhor o que Lhe é devido, Ele Se revela um Deus cheio de bondade que lhes provê alimento e ternamente entra nas circunstâncias do seu cotidiano. Isto não dá aos crentes o direito de se satisfazer naquilo que fazem! “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10:31). O Novo Testamento orienta ao filho de Deus que ele deve abster-se “das contaminações dos ídolos… e do sangue” (Atos 15:20). A primeira proibição é parte do cuidado de Deus pelo Seu povo. É certo que, se o Senhor nos proíbe de algo, isso nunca é arbitrariamente com o intento de dificultar nossa vida; antes, é para nos impedir de ser enlaçados (v. 30). Este mesmo versículo nos ensina que o primeiro passo no caminho da idolatria é quase sempre a curiosidade. “Como serviram estas nações aos seus deuses?” Estar interessado no mal sinaliza que nossa consciência não foi tocada profundamente e nos conduz indefesos ao território de Satanás.