“Como a alguém que sua mãe consola, assim eu vos consolarei” (Isaías 66:13).
“A mão que balança o berço é a que governa o mundo.” Esse ditado inglês enfatiza a importância do papel de uma mãe. O valor de uma pessoa depende muito da educação e cuidados maternos na tenra infância. A atitude da mãe condiciona em parte o comportamento do filho adulto. Ela deve desejar que seu filho se torne uma pessoa justa e reta. Deve ensinar os valores da vida: ternura, verdade, o respeito pelos outros, o sentido do esforço e da perseverança. No entanto, tal ensino se transmite sem que ela perceba, em situações rotineiras, porque a criança “capta” o que existe além das palavras, os sentimentos e as motivações por detrás dos atos. A Escritura reafirma amplamente a influência da mãe no desenvolvimento moral e espiritual dos filhos. Na prática, uma mãe pode mostrar que “o temor do SENHOR é o princípio da sabedoria” (Salmo 111:10). Essa sabedoria, cuja fonte é Deus, influi nas palavras e ações da criança.
Antes de tudo, uma mãe cristã deseja que seu filho ou filha receba Jesus Cristo como Salvador e mantenha um relacionamento pessoal com Ele. Ela ora por eles, responde suas perguntas com sábios conselhos e frequentemente os consola e alenta. Não vacila em repreender quando necessário, porque a disciplina é parte da educação. Assim ensina Hebreus 12:5-6: “Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho”. Que nobre tarefa!