“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).
Há muitos anos, um missionário chamado Niven foi para a África anunciar o Evangelho no início do ano escolar.
Certo dia, Niven contou a história de Zaqueu, o publicano. Contou como o cobrador de impostos subiu em uma árvore, pois ser muito baixinho, para ver o Senhor Jesus que passava pela cidade.
As crianças escutavam com interesse e Niven prosseguiu: Jesus descobriu o homem escondido na árvore e disse: “Zaqueu, desce depressa, porque, hoje, me convém pousar em tua casa” (Lucas 19:5). E Zaqueu recebeu o Mestre com muita alegria. O missionário insistiu especialmente na parte do relato onde o publicano assegurou que se alguma vez tinha cobrado imposto a mais de alguém, estaria disposto a devolver quatro vezes mais do que havia pego, a fim de remediar a injustiça.
No dia seguinte, uma menina que ganhara um prêmio no último concurso escolar se aproximou timidamente do professor. Para surpresa dele, ela devolveu o valor quadruplicado do prêmio. Reconheceu, chorando, que ganhara porque havia copiado o versículo de um colega. Niven se alegrou por essa confissão, mas orientou a menina a também confessar a culpa dela a Deus, porque só assim poderia receber o perdão pela falta cometida. Além disso, era necessário que cresse que o Senhor Jesus pagou pelos pecados dela ao dar Sua vida na cruz do Gólgota. Ele nos amou “e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados” (Apocalipse 1:15).