“E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória” (1 Coríntios 15:54).
No final do século passado, vários jornais falaram sobre um progresso revolucionário na chamada “técnica dos genes” (genes são os portadores do patrimônio hereditário nas células do corpo). Graças ao projeto internacional “Genoma humano” foi anunciada a decifração do patrimônio hereditário do ser humano. Cientistas do mundo inteiro enfatizaram a importância desse fato memorável na história da humanidade. Esse conhecimento oferece a perspectiva de novos tratamentos médicos que prometem ser eficazes. Mas na continuação da reportagem otimista li algo que me chamou muito a atenção: “A imortalidade continua sendo um sonho”. Essa declaração, por parte dos cientistas, demonstra o desejo secreto de escapar da morte e do medo de morrer. Nisso os progressos da ciência não podem ajudar.
No entanto, de fato não existe nenhuma esperança? A Bíblia fala de maneira inequívoca ao dizer que a imortalidade existe. E também diz como obtê-la: “Nosso Salvador Jesus Cristo… aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho” (2 Timóteo 1:10). Para participar dessa bênção tem de se crer no Evangelho. Quem se volta para Deus, reconhece sua culpa diante dEle, e crê em Jesus Cristo recebe a vida eterna. Esta vida eterna ultrapassa a existência terrena e garante a nossa permanência eterna com Cristo na presença de Deus.