A pergunta

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.

A luz ainda está convosco por um pouco de tempo.”(João 14:6)

“Eu sou a porta das ovelhas” (João12:35); (João10:7).

Até que ponto se pensa na questão da salvação eterna? Será que no instante de deixar este mundo as pessoas pensam nisso?

Ofereci um folheto a uma mulher de idade e expliquei brevemente seu conteúdo. A mão dela vacilou. Por fim me disse: – Tenho minha crença e também vou à igreja. Então lhe respondi: – Posso lhe perguntar quem é Jesus Cristo para a senhora? Ela não entendeu, e com um olhar vago, disse: – Não penso tão longe.

Isso não é comovente? Talvez essa mulher tenha freqüentado a “igreja” a vida inteira, ouviu o nome de Jesus milhares de vezes e também o pronunciou. Contudo, não soube responder quem era Jesus. “Não penso tão longe”: é a prova de que aquela mulher se contentou com uma religião de formas e costumes. Quão terrível é ter passado toda uma vida desprezando o fato de que Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Salvador do mundo, Se fez homem para morrer pelos pecadores. Para os que vivem para si mesmos, sem conhecer a Cristo como seu Salvador pessoal, o cristianismo é totalmente inútil. Por melhor que seja a aparência, é uma religião sem vida, sem conteúdo e sem futuro.

Receio que muitos dos que se consideram bons cristãos vivam como essa mulher, sem refletir, e nunca cheguem a Jesus Cristo. Passam ao lado dEle, ao lado da vida, somente para estar eternamente longe de Deus no inferno.