“Eis que faço novas todas as coisas” (Apocalipse 21:5).
Esse era o título de um filme sobre a história de um assassino serial cuja vida estava repleta de violência e sujeira moral. Mas esse homem tinha outra história. Eis aqui o que declarou o protagonista dessa história a respeito de si mesmo:
“A polícia e os jornalistas me chamavam de ‘o filho de Sam’. Mas Deus me deu um novo nome: ‘filho da esperança’, pois agora minha vida está cheia de esperança. A Ele seja toda a glória!
Faz 23 anos que estou na prisão. Os primeiros dez anos vivi em extremo desespero. Não encontrava sentido para minha vida, só pensava em me matar e me sentia um desgraçado.
Tinha 24 anos quando a polícia me prendeu em 1977. Fui condenado à prisão perpétua. Na cadeia alguém me cortou a garganta com uma lâmina de barbear. Estive à beira da morte. Estava de fato condenado ao inferno… mas Deus tinha outros planos para mim. Cristo queria me alcançar com Sua amorosa bondade. Isso era algo que nunca antes havia conhecido.
Em uma tarde de inverno, durante uma caminhada no pátio da penitenciária, um prisioneiro se aproximou de mim e disse que Jesus me amava e queria me perdoar. Zombei dele porque não imaginava que Deus me amasse ou quisesse fazer algo por mim. Mas daquele homem emanava uma paz e simpatia especiais, se bem que ele mesmo não devia ter a consciência tranqüila. Sem se importar com a zombaria, ele continuou me cercando e nos tornamos amigos.”
