“Eu fiz a terra e criei nela o homem; eu o fiz; as minhas mãos estenderam os céus e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens” Isaías 45:12.
A grande pergunta! Vem desde os tempos mais remotos e é transmitida intacta de geração em geração. Essa pergunta angustiante é em si mesma uma confissão: o homem vive, pensa, busca, morre. Na realidade, não conhece sua origem, nem destino, nem a razão de existir.
Além de suas inegáveis proezas técnicas, o ser humano transmite sua incerteza, angústia e desesperança. Diante dessa importante pergunta, a única coisa que se sabe é que não se sabe de nada.
Quem eu sou? Um simples ajuntamento de milhares de milhões de partículas inanimadas que se agruparam por casualidade, apesar das leis fundamentais da termodinâmica e de todos os cálculos probabilísticos? Um distante descendente de protozoários, um bisneto de macacos? Ou uma criatura de Deus, concebida de uma estranha e maravilhosa maneira, fazendo parte de um plano preciso e tendo diante de si uma opção transcendental que pode desembocar em um relacionamento com o Criador e na descoberta da felicidade, paz e alegria?
No transcurso dos séculos, os eruditos sempre procuraram definir o extraordinário ser que é o homem e a mulher. Mas se deve reconhecer que as respostas têm sido insignificantes.
Na Bíblia está registrada a história da humanidade, sua origem e destino. Através da vida de outras pessoas podemos descobrir nossa própria história, tal como é aos olhos de Deus, nosso Criador.
